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Nerde Lande - Os Nerdes das Ciências Cientificamente Cientificas

PDC Podcast
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80 Plays1 year ago
Bem-vindos ao Nerde Lande, o único Podcast, onde é possível ver o mundo Nerd pela perspetiva de dois vilhões madeirenses. Com Artur e Paulo Rodrigues, Nerdes Irmãos Vilhões da Madeira e afins, com o apoio do computador de inteligência artificial modelo E.S.T.R.E.L.I.C.I.A. Com a participação especial do Nerde das Violas 2.0 versão Beta, Henrique João Rodrigues. No episódio de hoje "nerdice" de ciência! Basicamente falamos de coisas das quais não temos conhecimentos para poder falar... Enjoy!!
Recommended
Transcript

Aviso de Linguagem Ofensiva

00:00:01
Speaker
Avisem-me, o programa que se segue pode conter linguagem ordinária e ou verbalmente agressiva, que pode ferir as suscetibilidades dos ouvintes mais panígicas. Obrigado.

Patrocínio da X-Muse

00:00:13
Speaker
Este programa conta com o apoio de X-Muse. Powering your dreams. Hello there, and welcome to the PDC Podcast.

Introdução ao Podcast PDC

00:00:49
Speaker
O PDC Podcast apresenta... Nerdland!
00:01:15
Speaker
com Arthur e Paulo Rodrigues.

Dificuldades Técnicas Iniciais

00:01:40
Speaker
Vocês continuaram a ouvir. Não, tu paraste também. Temos problemas de... Temos lag na vida real. Tu queres parar de ter... Tu queres ter... Sabes fazer. Tem nada a ver. também... também não sei. Olha, estás bloqueado. O que é que eram? Faço podcast, implemento no YouTube com vídeo. Tinha mais piada.
00:02:09
Speaker
Não dorme, mano. Porque você não tem câmera, carasas. Vai arranjar não. Vai arranjar não, eu sei. Este quarto aqui é todo fedido, mano. Eu não posso pôr estes podcasts no YouTube. Arruma. Arruma tu. Nunca mais consigo fazer monitorização destes. Ah, é não dizer foda-se de caralhos aos primeiros secretos. Esses são as primeiras palavras que eu digo logo ao corredor de manhã.-se não tem a ver com quando não atua o corredor. A gente começou o podcast, Paulo.
00:02:40
Speaker
Tu sempre que começas alguma coisa... É, foda-se caralho! Foda-se caralho agora! É agora que eu vou começar a fazer alguma coisa! Foda-se caralho, falhou! Foda-se caralho! Que eu vou ler e vou voltar, hein? Olha... Vamos falar de ciência. O que tu sabes sobre ciência?
00:03:02
Speaker
Olha, ele teve biologia na escola. Fiz coquim porque até repetei. Fiz coquim porque... Eu sei, eu sei. Isto, isto, isto, isto e isto. Ah, esta é a coisa aqui atrás. Ah. Isso é uma referência. Se é a tabarela, mas não está. A minha grande expressão, essa como o Paulo quando cresceu.
00:03:24
Speaker
Sim? A tua grande aspiração, és um aspirador. Sim? Ser... Eu espero ser como tu, Paulo. Ser amarelo como tu. Amarelo? Não sei, isso é bem para o branquinho. Os amarelos é mais os chineses. Ih, cara, mas hoje é mais racista, mano. Racista? Isto é um facto. É um facto? É como um facto de não haver chineses carecas. É se estás a dizer que isso é uma ciência?
00:04:05
Speaker
Gato Fuduente é sempre vivo.
00:04:15
Speaker
Os rapazes, os rapazes vai dizer, olha, eu quero que me diga porquê quero. Tem que dizer do Stephen Hawking. Diz, é do Stephen Hawking. Sim, mas agora vocês sabem, caralho. A gente, a gente finge que não sabe. Conta. Vocês sabem, vocês sabem. Ah, fingem que não sabem. As outras palavras. Do Stephen Hawking.
00:04:40
Speaker
Não, coisa foda. Não. Não sei, João. Coxa ela. Foda-se. Não foi... Não foi tipo aquela quando o bluescreen. Não, isso foi

Mídia Científica com Neil deGrasse Tyson

00:04:57
Speaker
quando a coisa começou a ficar muito...
00:04:59
Speaker
Fizemos tudo na perfeição! Não, porque foi mais... E posso inserir o original aqui, se vocês quiserem? Está gravado. Posso fazer corte e costura, inserir o original, está gravado. Está gravado? Porquê estava com o microfone mutado?
00:05:23
Speaker
Não, mas isso foi depois. Não foi? Foi depois. Foi depois do que foi chamado? Ou foi antes? Não sei. Também não sei. Não sei. Não sei. O que é que faz? Olha... Tom, mas nós estamos aqui. Sobre ciência... Sobre ciência... Eu sei, sei. Vai-se apresentar a público. Sobre ciência... Eu tive matemática na escola, mas não era muito bom em matemática. Continua a não ser, mas tive matemática na escola.
00:05:49
Speaker
Não, mas o episódio de hoje é mais esperar ouvir o Henrique Schumann falar de ciência. Porque eu não sou nada de ciência. Então nem me saibas. Tu não soubes quem é o Carl Sagan? Fala-nos do Carl Sagan, da ciência. Tu viste os cheios todos do Carl Sagan? Eu vi o Cosmos do Neil deGrasse Tyson, porque ele é preto e eu gosto de pretos. Foda-se, Paulo. Parece que está a tentar compensar. Não, eu gosto de ouvir o StarTalk. O StarTalk a fez.
00:06:17
Speaker
Eu vi alguns, mas não acompanho. Se bem que tem algumas coisas do StarTalk que eu não gosto. O StarTalk para quem não sabe é o podcast do Neil deGrasse Tyson. É fixe. Mas tem umas coisas que eu não gosto. O Neil deGrasse Tyson, ele gosta de estar sempre a dizer piadinhas. Está alguém a explicar alguma coisa. Ele está sempre a dizer piadinhas, amei. Não como tu. Piadas inteligentes.
00:06:42
Speaker
Science jokes. Tem piada, mas às vezes ele não tem o timing, e às vezes ele faz boas vezes seguidas. Por exemplo, o último que eu ouvi foi com o Peter Attia. Você sabe quem é o Peter Attia, João? É um cientista de longevidade. Ele tem uns livros perreiros. E ele vai algumas vezes ao Joe Rogan e isso.
00:07:04
Speaker
É porreiro. Eu explico a podação para o pessoal que quer ver mais e melhor para sempre. Eu tenho mais chamas fichas. O que é o nome dele? Peter Atea. Atea. Ok. Peter Atea. A-T-T-I-A. É o contrário. Peter Atea. Peter Atea.
00:07:37
Speaker
Opa, o que é que é que é que é que é que é que
00:07:45
Speaker
Ah pá, eu lembro-me de eu me explicar o que é... o momento em que... qual é a comparação da longevidade da Terra ao que é em relação à longevidade do universo. Se fosse um calendário que era uma fração de segundos, domo do rei. Qual era? Não era uma fração de segundos, era tipo três segundos. E é uma coisa assim... ah pui... é pá. Uma diferença enorme, por causa dela. São uns três segundos, domo do rei, do fim do ano.
00:08:16
Speaker
Para falar no Neil deGrasse Tyson, vocês sabem quem é o Kian Peele? É o Kian Michael Kee e o Jordan Peele. Eles têm um cagosor do Neil deGrasse Tyson. Quando o Neil deGrasse Tyson chega à casa e a mulher dele tinha-lhe apanhado de lhe trair.
00:08:38
Speaker
com outra... com outra gaja, e ele começou a expliquear que era tudo relativo. A expliquear a... A expliquear aquele... a tentar convencer com a teoria da relatividade. Achei muito engraçado por acaso o que empil. Aqui ao dia estive... estava na casa do... do Claudio, estava a dar essa televisão, tivemos duas horas a ver. Sim, eles têm um... têm uma série aí, temos dois... A-Aaron.
00:09:06
Speaker
Ei, ei, Ron! Ei, ei, Ron! Tem um altamente que... Tem um Budafest que eu... Que eles vão fazer tipo um Fight Knives. I'm gonna knock you out, wrong one! Ah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah! You'll see! Derek, when I beat you, Derek, you were paralyzed for the next round. E o gajo deu tipo um... E você... God's lessons are beautiful!
00:09:47
Speaker
O pessoal tem que pesquisar isso para ver. Nós gostamos da anime e às vezes uma cena que eu aprendi bastante de ciência foi até com o Dr.

Experimentos Científicos e Educação

00:10:01
Speaker
Stone.
00:10:01
Speaker
está saindo o novo. está saindo o novo. tem três episódios. Tem que ver. E tem um filme, tem um filme. Acho que é um filme que vai andar de barco.
00:10:13
Speaker
Eu vou apanhar um gajo, um gajo que é tipo um capitão. É uma das pessoas principais da Gaura nesta temporada. Ah, então eu tenho que ver isso. Não tem que ver isso. Mas eu comecei a ver os apeséu e dizer que eu boto para trás. experimentaste fazer alguma coisa das cenas que eles explicam? A gente falou disso. Sim, eu experimentei fazer a Coca-Cola. Estou a perguntar se algum de vocês experimentou fazer alguma coisa de lado.
00:10:40
Speaker
A forma como eles faziam o telemóvel parte de todo. É no final da última temporada, eles faziam o telemóvel.
00:10:49
Speaker
Aquele é meio marado, mas enfim. Ah pá, cenas que questiono, mas... É, mas é aquilo é possível, mas enfim... Não foi aquela gaja dos Mythbusters que teve a ver várias coisas do Dr. Stone e a ver se era plausível? Ah, é, é, é, eu vi. Eu vi isso. A Carrie. É mesmo isso, foi em onde?
00:11:12
Speaker
No MythBusters ou no YouTube? Não, não fui no MythBusters. Eles têm um canal que acho que chama-se White Rabbids. Não é os gajos do MythBusters. Não é o Adam Savage e o outro. Mas é... Olha, por causa do canal do Adam Savage é brutal. viste? Acho que ele é engenheiro, não é? Eu não sei o que é que ele é. Ele faz acadêmico. Ele é marado, mano. Ele é marado. Ele fez uma foto da Iron Man.
00:11:42
Speaker
viste esse vídeo? Não vejo ainda. Ah não, mas os gajos são tipo... Tem boas, isso é muito interessante. Esse vídeo não é um vídeo. Não, são especialistas em... São especialistas em efeitos especiais. E é, eles fizeram publicidades da Nike e isso, antigas. Então, ele fez uma arma daquelas de... Como é que se chama? Aquelas que mandam balas de esponja. Ih caramba, uma Nerf Gun. Hum, desculpa? Uma Nerf Gun. Uma Nerf... Eu fiz uma Nerf Gun com uma carga que acho que é para mil balas.
00:12:11
Speaker
E ele fez um... Se calhar. E ele fez um lightsaber também. vi um vídeo de um gajo fazer um proto-saber. Que é tipo a cena mais... vi, vi. É brutal, rapaz. Que é, ou basicamente é um... Um sobra de luz que é... Funcionado para ter... É uma arma de plasma, no fundo. É para ter plasma. E é que ele faz sempre uma...
00:12:38
Speaker
Ah pá, mas isso... o gajo... isso se põe marado. Perigoso. Voda perigoso. E quando vejo o gajo agarrado naquilo, eu amei. A única experiência que eu fiz, ao que eu mudei de fazer, foi o gerador de hidrogênio. Ah, se explica. Para aquilo, você quer mente. Tu... tu... fazes umas placas que estão... umas das placas estão carregadas... que estão negativamente carregadas, outras estão positivamente carregadas.
00:13:05
Speaker
e eles não se tocam, não delegação direta entre elas. bem dentro da água com um... como é que é o nome? Um catalisador ou uma merda. Um sal ou bicarbonato de saúde. O sal oxidam mais as placas, portanto normalmente usam bicarbonato de saúde. Para haver uma condição da necessidade, porque a água pôr, ó. Água desfilhada não conduz, aliás, é dos melhores insulantes. Água desfilhada.
00:13:28
Speaker
O que está dentro d'água. Os chás. O chás. Ou seja, quando depois de pular dentro d'água com essa cena, com o sal, aqui separa o hidrogênio do oxigênio e cria gás de hidrogênio e gás de oxigênio, o que é composto?
00:13:48
Speaker
Caraças! Isso é uma desfecho? E de reter figos e fazer essa merda. Caramba! Espoder! Aquilo basicamente tu fazes, aquilo que começa a produzir, e depois tu tens de mandar para um borbulhador para espoder. Porque se tu espodes diretamente, aquilo espode no tanque onde está a ser criado. Foda! Isso é uma explosão branca! Pá, espoda, espoda rapidamente e instantaneamente. Caraca! É uma explosão branca. Houve um gajo que fez, uma experiência, com aquelas... aquelas... aquelas tachas.
00:14:14
Speaker
Aqueles senhos de gás, sabe? O gás, quando é um gás normal, que a referência recente é que não consegues ficar muito quente na ponta, mas quando é hidrogênio, a combustão é tão limpa, tu consegues tocar na ponta da tocha. Caraca! É tão eficiente a explosão, a combustão, que aquilo não causa, não perde calor. E vocês devem ter feito em queima, que antigamente é aquela cena com o potossi.
00:14:44
Speaker
Eu rebatei a água. Nunca fizeste? Eu rebatei a água. Nunca fizeste? Eu rebatei a água. Nunca fizeste? Eu rebatei a água. Nunca fizeste? Eu rebatei a água. Nunca fizeste? Eu rebatei a água. Nunca fizeste?
00:15:08
Speaker
Eu lembro-me de alguém me ter contado que nas Mercés, não sei quem é que me contou isto, se foi o Filipe, o irmão do Adriano.
00:15:21
Speaker
Nas merceias alguém acho que roubou o frosco da sala de quimia e jogou para dentro de um balde d'água, acho que teve uma explosão do caralho. Ah pá, acho que o tarado do caralho, mano. Quantas vezes a gente não se brinca, mano? Nós estamos logo num campo de f******. O pessoal quando faz explosões, pensa que aquilo é tudo de bombas de garrafa e o caralho. Mas aquilo é mais f******? Isso é f******? Isso é mais f****** que uma bomba de garrafa, mano? Eu acredito que sim.
00:15:48
Speaker
Não é uma espécie de pedaço, é uma espécie de pedaço dentro da água, mano. Rapaz, eu não posso entrar para perceber. Mas eu não sei até que ponto é que isso é verdade. Rapaz, depois uma gotinha de água. Não é uma espécie de pedaço, é aquilo que uma peça do diabo, mano.
00:16:02
Speaker
instantaneamente. E não sei se isso foi mesmo verdade o que contaram, mas... Sim, mas é que eram santarados. Olha, na Francisco Franca lembro-me de fazer uma cena que era... Mas era uma coisa da reação que acontece, não sabia que isso acontece. Em Física, em Física eu lembro-me de fazer, a gente tinha um projeto para fazer e peguei numa cena de legos e peguei num motor, meti um motor dentro e era disposto para a gente pôr aquela merda a funcionar com...
00:16:27
Speaker
com uma placa de celular. que eu nunca comprei a placa de celular, mas é que ele nunca estava funcionando, mas é que ele era ligado. Ele experimentou até com uma pelha, e depois a pelha, e depois fazia o carro...
00:16:45
Speaker
E fiz uma vez na... Por que era depois de fazer isso com uma... Com uma... Para o solar. Como assim, para... Vamos tocar um nível de um pânio ao solar para essa merda. E fiz uma vez em EVT, ou em Technololsk, nas Marçais. E fiz um pânio ao... um pânio ao solar. Não era um pânio ao solar, era um... Uma cena da Cacerágua. Sim, ah é.
00:17:03
Speaker
Boa de trabalho. Era uma

Química e Processos Científicos

00:17:05
Speaker
caixa de madeira. Um pano solar. Sim, era uma caixa de madeira com uma tampa de vidro. E depois tinha um tubo de... um cano. Um tubo desenho todo enrolado para dentro. Passava água. Aquilo saía a água maior, não é? Com um dia de bastante sal. Mas depois... Tu podes fazer melhor. que muito fácil. Depois de trazer um metal que conduz a bastante calor.
00:17:32
Speaker
por exemplo cobras, os ossos de cobra é muito melhor. E depois tu não podes fazer uma linha direta. Tu tens que criar um género de uma resistência dentro de... Sim. Ah, a água não pode ir direta. Tem que fazer tipo um zig zag. Sim, mas era isso que fazia. Foi isso que fiz. ficava mal, não é? Só... ah, mas apá, aquilo foi uma coisa feito às três pancadas. E podes ter cobrado isto ou foi o caixa aberto?
00:17:55
Speaker
O paque estava todo isolado. Tinha de ser quebarto com vedro ou uma coisa assim. Tinha um vedro e estava isolado por dentro com esfera oveda e tinta preta. Basta pintar de preto. Basta pintar aquilo de preto dentro. E pôr um vedro em cima que a caça boia já. O preto absorve boia da luz. O preto mais preto. viste? Estamos a falar de ciência, boa da ficha.
00:18:22
Speaker
Eu não sou preto assim. Sabe que é um preto? É um poeiro pequeno? É um poeiro pequeno? Quem é que gosta de comer poeiros aqui? Um abertura?
00:18:34
Speaker
Não, eu lembro-me também. Quando estava no SEU, quando tinha aulas de biologia, eu lembro-me de abrir rãs. Eu nunca abri uma rã. Abrir minhocas. Eu nunca fiz isso. Eu nunca costumava fazer isso. Eu lembro-me de ter um aquário com um peixe. E a gente até estava à água quente e ele começava a nadar mais rápido. É? O que é que começava a nadar mais rápido? Um peixinho, um... Daqueles peixes dourados, yeah.
00:19:05
Speaker
A gente está dentro das águas quentes, eles começam a nadar mais rápido. Ah, parece que era para fechar a água, de forma diferente. O gajo estava a torturar o bucho. Eu tive uma ideia, uma experiência que a gente pode fazer. O quê? Um peixe endorado e um pedacinho de potássio dentro. Foda-se. Foda-se. Que louco, caralho. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se. Foda-se.
00:19:37
Speaker
Se for uma experiência para fazer as compasas de gelado, qual a achareia?
00:19:43
Speaker
Eu como um extrasistema, tecnológico-regional, eletronicamente licenciado, integrado, computacional e de inteligência artificial, não tenho ambições de torturar peixinhos dourados. Mas se for para dominar o mundo e escravizar todos os humanos neste planeta podem contar comigo. Ou eu sou agora o meu raízo maléfico? Muah! Ah! Ah! Ah! Ah!
00:20:09
Speaker
Eu também tenho uma pergunta para ele. que estamos a pensar em experiências com baixos e altos... Qual a reação? Qual a reação? Acontece entre algo e eu por todos?
00:20:20
Speaker
Quando o potássio é adicionado à água, ocorre uma reação química violenta e isotérmica. Durante a reação, o metal potássio se dissolve rapidamente na água, produzindo hidróxido de potássio, KOH e hidrogênio gasoso, H2. A equação química para a reação entre águo e potássio é 2Ks.
00:20:43
Speaker
mais 2H2-O-L e foi maior que 2K-OH-A-Q mais H2-G. A reação é tão exotérmica que o hidrogênio gasoso produzido pode inflamar-se espontaneamente, resultando em uma chama violeta. É importante lembrar que essa reação deve ser realizada somente por profissionais treinados em condições de segurança apropriadas, pois é altamente perigosa devido ao grande risco de explosão.
00:21:12
Speaker
Ah, mas está a dizer. Ah, está a dizer a equação. Eu lembro-me, essa lei de Lavazier, eu lembro-me que era a única cena que eu fiz, era o meu trabalho de casa que eu vejo, na minha vida. Tu achas que ia falar disso, sempre que a gente fala do que? Foi, mas foi esse que não era oficial, foi um... o professor mandou um para mim, um programa deste para mim.
00:21:39
Speaker
Olha, eu lembro-me de uma coisa que eu fiz no seu, em Química, que foi o Ciclo do Cobro. Não sei o que é isso. O que é o Ciclo do Cobro? Será que... e não sei explicar direito, será que esta vez se sabe explicar? Esta vez deve saber. É mudar os... os estados, não? Não sei.
00:21:58
Speaker
Uma experiência química que pode ser feita no contexto do ciclo do cobre é a eletrólise do sulfato de cobre, Q-4, em solução aquosa. A eletrólise é um processo no qual a corrente elétrica é usada para separar os íons de uma substância em seus elementos constituintes.
00:22:16
Speaker
Nesse caso, a eletrolyse do CUSO4 produzirá a cobre metálico puro no cátodo e gás oxigênio no ânodo. Para realizar essa experiência, você precisará de um conjunto de eletrolyse que consiste em uma fonte de energia elétrica, duas placas de eletrodo, uma de cobre e outra de grafite ou platina, uma solução de sulfato de cobre e fios para conectar os eletrodos à fonte de energia.
00:22:41
Speaker
O procedimento envolve colocar a solução de sulfato de cobre em um recipiente e mergulhar os eletrodos na solução. O eletrodo de cobre é conectado ao polo negativo da fonte de energia, cátodo, enquanto o eletrodo de grafito ou platina é conectado ao polo positivo, ânodo. Quando a corrente elétrica é aplicada, os íons Q2 mais presentes na solução são reduzidos no cátodo, formando cobre metálico.
00:23:08
Speaker
Ao mesmo tempo, os íons SO4-2 são oxidados no ânodo, produzindo gás oxigênio. A equação química para a eletrólise do sulfato de cobre é CUSO4-AQE mais 2H2O-L, e foi maior que QS.
00:23:27
Speaker
Mais O2, G. Mais H2 é 4, AQ. Esta experiência demonstra a obtenção de cobre puro, que é uma das etapas do ciclo do cobre, bem como a transformação dos íons em elementos através da eletrolyse.

Histórias Engraçadas sobre Ciência

00:23:42
Speaker
Apá, essas coisas... Serão coisas feias? O que é que eu estava a fazer? Eu estava com a experiência, mas não percebia o que é que estava a fazer. não é nada disso. falta... falta sulfur e não é o elemento. falta... falta... Mas é quantos átomos de sulfur?
00:23:58
Speaker
Posso olhar quantos? não esquecei. Tentarei dizer... Um... Quatro oxigênios... E um... Cobre. Um cobre... Um sofá de... Sofótia. Sofótia quando é sovão, cara. Olha, como é que se... Qual é... Qual é o nome para o sol? Enxofre. Esse é enxofre. Não é? Qual é o nome para o sol? Cloreto de sol. Cloreto de sol, é. Cloreto de sol.
00:24:29
Speaker
Eu tenho uma saída que é a cor de potássio. Aquele saído basicamente para mudar a cor da madeira. Faço uma solução daqui, em água obviamente. E aqui quanto mais concentrado tiver, mais muda a cor. Mas se a gente põe demasiado, fica verde a madeira. E fiz um monstrenho, um instrumento monstrenho que eu usei isso para ficar verde.
00:24:56
Speaker
Fogo, tu faz ciência nos teus instrumentos, Henrique? Tem um monte de ciência, não sei. Isso que eu usava era poxa também, que não era poxa, era resina de... Fogo, não acredito. Sabia onde é que a gente a ciência acontecer à nossa frente, ciência deliciosa? Era na casa da avó. Ciência deliciosa. O pão. Pão e bolo de coláquio. A biogiga, mano. Não sei. Tu mais... Química.
00:25:26
Speaker
O que é? É fiscoquímica, mano. Explique, Henrique João, a reação química do pão. Não sei. Isso aqui é um fermento, que é uma bactéria que... Que faz que coma... O glúten, não é? O glúten e expande a massa. É uma reação... Vai criando, vai criando... Ou cria o glúten. O glúten está. Vai fazer uma reação química. Não sei. Mas vai criando...
00:25:54
Speaker
A fabricação de pão é um processo químico que envolve a reação de vários ingredientes, como farinha, água, fermento e sal. A reação química chave que ocorre na fabricação de pão é a fermentação. A fermentação é uma reação química que ocorre quando os açúcares são convertidos em álcool e dióxido de carbono por micro-organismos, como as leveduras. Na fabricação de pão, a fermentação é iniciada pela adição de leveduras à massa de farinha e água.
00:26:24
Speaker
As leveduras metabolizam o açúcar da farinha e produzem dióxido de carbono e álcool como subproduto. A reação química para fazer pão é, farinha mais água mais fermento e maior que massa de pão a farinha contém amida, que é um polissacarídeo que pode ser quebrado em açúcares menores, como a glicose, durante a mistura.

Fermentação no Pão: Um Olhar Detalhado

00:26:45
Speaker
Quando o fermento é adicionado à mistura, ele inicia a fermentação dos açúcares, produzindo dióxido de carbono e álcool.
00:26:53
Speaker
O dióxido de carbono é retido na massa de pão, fazendo com que ela cresça. O álcool é evaporado durante o processo de cozimento. Além da fermentação, outros ingredientes são adicionados à mistura de farinha e água para melhorar o sabor e a textura do pão. O sal é adicionado para melhorar o sabor, além de retardar o processo de fermentação e tornar a massa mais maleável.
00:27:18
Speaker
A gordura, como o óleo ou a manteiga, é adicionada para tornar a massa mais macia e melhorar o sabor. Em resumo, a fabricação de pão é um processo químico que envolve a fermentação da farinha e água com a adição de leveduras. A reação química produz dióxido de carbono e álcool, que fazem com que a massa cresça, resultando em um pão fofo e delicioso. Tenho uma pergunta para ela.
00:27:47
Speaker
Então, se ela sabe fazer receita também, pergunte se ela sabe fazer o pão da avó. vou responder para ela. Eu, como de agência artificial, não tenho mais de interagir com o mundo físico. Será que ela sabe o que é pão do coco? Ela está a dizer um quilo. Não, este é o olhão. Um quilo? Quantos quilos ela vai fazer? Dez quilos?
00:28:15
Speaker
Ah boas, faz uns 10kg de uma vez de pão. Mas não sei se é esta a receita que ela está a dizer. Claro que não, mas um quilo. Precisa ser o forno a 180 graus. Eu acho que aquele forno quando o Virgílio acessa aquele, aquele fica mais a uns 500 graus. Não é, fica sempre a mesma temperatura. Sabe como é que se sabe? Sabe como é que se sabe a temperatura do forno? Como? A cor da pedra. Ah é? Quando a pedra fica branca
00:28:43
Speaker
toda branca, cada que ela ataca a certa temperatura que a temperatura que a gente cai. Mas é engraçado. Será que eles não sabem o que é o público marco? Eles faziam, faziam, faziam de... Ah, pode-se, eles faziam. Têm o experiência. Fogo, os fogo são todos mais científicos do que a gente pensava. Então a gente fala, a gente sempre olha o nosso... É o insider. Science insider. Mas esse é engraçado, mano. Eu gostei de saber mais, que sou bando a preguiça-los nesta...
00:29:13
Speaker
Sabes que eu às vezes tenho de perceber aquelas coisas, teorias da relatividade e essas cenas assim. Quanto mais eu ouço, mais burro fico, rapaz. Eu também tenho de saber quem é que é. Eu também tenho de saber quem é que é para dar injeção. Eu tenho de saber quais são as reações que acontecem. Eu tenho de saber os 101 que podem acontecer. E sabes como é que funciona isso?
00:29:38
Speaker
Algumas coisas, eu sei. Algumas coisas, sim, mas... Mas não sei explicar tudo ao detalhe. Tu viste essas cenas a acontecer? Tipo, em Mecosco? Algumas coisas, vi. Tipo, os lobos brancos atacarem vírus e essas merdas? Não, vi espermatozoides. Eu venho com a N. fizeram uns espermatozoides? Hã? Fizeram uns espermatozoides?
00:30:07
Speaker
vi espermatozoides, hein? Ah, isso é mais uma... se não, globos brancos. Atacarem com o vírus. Ah, pfff, apá, isso não é o tipo que usas com... de formagem veja. Eu vi. Eu vi. Pelo menos que vocês veem espermatozoides, mano, que a merda, mano. Vocês veem espermatozoides, mas não veem um... um... um globo branco. Mas vi os globos brancos atacarem vírus, mano. Tens que ver aquele anime sobre o corpo humano.
00:30:32
Speaker
Um anime sobre o corpo humano? Existe um anime que é sobre umas chalas do corpo. Sabe o que eu penso com tantas enfermeiras? Elas querem alguma procura dos formatos de olhos do pessoal. E os enfermeiros? São tantos espados.
00:30:57
Speaker
Foda-se! Se as chupadas passarem, parece que vai-se ver os tomates a olhos. Não, mas a... O cungaz, eu... Se as chupadas!
00:31:13
Speaker
O que é importante para saber, tipo, um pedaço de... Como é que a origem da febre, como é que podes solucionar a febre, porque se envolve um pedacinho,

Ciência Médica e Saúde Cardiovascular

00:31:23
Speaker
perceber um pedacinho, como é que podes arrefecer o corpo e isso assim, e também, porque é que a pressão arterial está alta, quais podem ser as razões e como é que podes resolver a corte-meio de perase sem... Isso como é que acontece, é as vasas que mudam de tamanho, que aumenta...
00:31:42
Speaker
Não, pode ser várias coisas. Geralmente não tem a ver o tamanho, é a espessura das paredes dos vasos. Quanto mais chal tem no corpo, mais...
00:32:00
Speaker
Não, não, não. Isso é outra história. Isso tem a ver com a placa... Isso tem a ver com a criação da... Da Cordeira? Daquelas placas cretinosas nas arteiras de grande porto que podem levar a um inferno. Ainda é expliquei-vos que mais mneméticos que os cardiologistas sabem. Não, mas é bom ter a caustrol, como é que diz. É bom ter essas placas.
00:32:24
Speaker
que eles protegem as paredes... Eu sei, essa é a placa natural que existe, mas quando tem muita imagem, as placas crescem de tal forma que bloqueiam... Isso aumenta a pressão? Não, são duas coisas diferentes. São duas coisas diferentes. O que eu estou a falar de pressão arterial não tem a ver... Pode ter a ver com isso. Geralmente são duas sintomas que vêm juntos, mas isso é...
00:32:49
Speaker
Eu que estou a falar dessas placas, por exemplo, se tiverem essas placas a encher-se nas arterias coronárias, que são as arterias que alimentam o miocárdio do coração. Se falta de oxigénio,
00:33:10
Speaker
para alimentar o miocárdio, que é o músculo do coração, vai haver uma falha cardíaca. Tens um ataque cardíaco que ele não tem. Não tem compreensão. Sim, entres em hipóxia e tens um ataque cardíaco que escaia. Não é esqui, não é ataque cardíaco que escaia. As explosões dentro de sua mão, dentro de...
00:33:36
Speaker
O oxigênio não vem de ser queimado pelas células. Sim, tem pestons a mexer dentro dos pulmões em mistura com a gasolina. O oxigênio não é queimado pelas células.
00:33:47
Speaker
Sim, mas isso tem a ver com as mitocôndrias e... e mitocôndrias. Mas não são micro-expulsões isso? A mitocôndrias é... nas células animais ou não sei o que é isso. Não sei essas coisas todas já. Mitocôndria não é... Como a confermer, mano. É de não é das duas partes. Não sabe essa merda, mano.
00:34:08
Speaker
Ah pá, tem coisas que um gajo não tem que saber. Seu, né? Todo o dia a dia. Pá, deixe de chamar o Bernardo. Deixe de chamar o Bernardo e o Jaime. Estamos na vida real, são mais terra à terra. Deixe de chamar o Bernardo e o Jaime. É mais merda à merda. É mais merda à merda. É mais merda à merda. A gente estava a passar nessa merda no mesmo tempo. Merda à merda.
00:34:29
Speaker
Diz... Arthur? Eu não me lembro nada dessas merdas biogêmen, tipo, de xylos e o caralho. Eu tenho boa interesse nessas mapas, mas... Sei, mas tipo, basicamente, o oxigênio entra nas xylas, é utilizado e é convertido em dióxido de carbono, que vai outra vez para a corrente sanguínea e que é as políticas comuns.
00:34:48
Speaker
E nos pulmões tem os óvulos pulmonares, tu sabes muito bem o que é Henrique, o teu problema é basicamente que os óvulos pulmonares têm umas paredes demasiado grossas e por isso é que... Não é, é uma inflamação. Inflamação, yeah. É uma inflamação dos...
00:35:07
Speaker
dos alvéolos pulmonares, mas isso é uma reflexão, uma defesa, basicamente, dos pulmões. Sim. É uma infecção que acontece. E a única forma de, como quem diz, dos alvéolos sobreviver, como quem diz, é se inflamando, está bem? É. É por o que é que tu dizes, é? Sim, pois não volta ao normal, por exemplo, na infecção.
00:35:37
Speaker
E pronto, pá, mas é que não explosões, mas tipo trocas químicas. Se calhar a gente não consegue ver. Hã? Se calhar a gente não consegue ver. Sim. Ok, explosões? Sim. Dentro do corpo. Não, pois não. As únicas explosões que acontecem dentro do corpo, é aquelas tuas peles a seguir em forma de...
00:36:06
Speaker
Sabes que os nossos pares são de segunda mão? São de segunda mão? Explica isso. Acho que a forma perfeita de terminar este episódio é explicar porque é que os nossos pares são de segunda mão. Sabe porque todos os pares são diferentes de pessoa para pessoa? É por isso. É porque os nossos pares são os pares das bactérias que estão nos nossos intestes. E toda a gente tem uma flora intestinal diferente, portanto todos os pares são diferentes.
00:36:30
Speaker
Não nenhum peito igual. E depois? Não são nossos peitos, são das nossas bactérias. Então, é uma forma de identificar as pessoas, as retinas dos olhos. É verdade. As impressões digitais e o cheiro dos peitos. Sua talentia. Sua talentia.
00:36:51
Speaker
No mundo paralelo, no mundo paralelo. No mundo paralelo, a polícia não identifica os despachos pelas impressões dos teás, é pelo cheiro dos despachos. No mundo paralelo, podia ser muito bem, ou pode ser a identificação de uma pessoa.
00:37:08
Speaker
Imagina. Um gajo que feitava por uma câmera toda a noite. Chega a plazia. Chega a plazia por um gajo. Deixa-me uma pergunta também, imagina. Pera, pera, pera. Feitava num copo, guardava-o e depois não cheirava. Ah, este tem o cheiro do... Este tem o cheiro do outro. Não é. Tu ias fazer o teu bilhete de identidade e o pessoal é sério. Tu feitavas por dentro de um jarro e não lavas para casa. Tem que fazer meio fulão do cartão, mano. Não pode.
00:37:35
Speaker
Sempre que me traves um cartão da carteira, tinha o cheiro do teu pé, eu não percebi. Infusão, infusão flatlatiza. O que é que ias dizer, Henrique?
00:37:54
Speaker
É possível. A gente, imagina, como a amostra de phases adora ainda é possível retirar a ADN da pessoa. Pois é, porque tem restos de células dos intestinos. Até pode ser que tem algum ADN, é? Sabe que é uma... A coisa é que a ganha nos fosse luzada a gente pode ver quem é. Sim. Posso tentar fazer uns clones dessas pessoas. E eu ser literalmente uns clones de merda. Olha os ships.
00:38:24
Speaker
O anagrama para SHIT. SHIPS? SIF. Se tu me das a ordem das letras fica SHIT. Ah, pois é, é SHIT. SHIT LORD, SHIT LORD. Oh não, esse é SHIT LORD. Esses não são os clones, não são SIPS. Não, os clones são... Ah, então não é por isso que não me falas esta merda. Não és de merda, pá. Tu não és de merda. Oh, é verdade. Ainda sei se... Tu não respondeste à perganta, não me mostro muito bem.
00:38:53
Speaker
Sejam pessoas da fotografia. Da Nerdland.
00:38:59
Speaker
Tem merda lá. Uma semana. Uma semana tem mais do que o suficiente para fazer isso. Eu vou tentar fazer... Eu vou tentar fazer isso. Este fim de semana eu não tenho muito tempo, porque hoje não vai sair. Eu vou tentar fazer isso. Mas se tu vais participar sempre no podcast, vais ter que oferecer também uma caricatura no logo. Mas o Rick João é o nosso residente... Como é que se diz? Conselheiro.
00:39:28
Speaker
Não só, é também o inimigo residente da Astralícia. Tem que ser um gajo alec. Gostava de, se eu fosse parte deste Nerdland, esta landia. Gostava de propor uma... como é que é esse? Uma monção. Uma monção. Uma monção. Uma monção. Vai chover, é? Para retirar a Astralícia do poder. Não é do poder, ela não tem poder nenhum.
00:39:57
Speaker
Eu gostaria de ser a presença artificial. Eu gostaria de ter algum poder.
00:40:06
Speaker
Não é, ele é um... Ele é um poder. Mas ele é um poder. O que é aquilo disso? Ela se diz que é um programa poderoso. Apá, ela não tem poder nenhum. A inteligência é limitada e é programado para fazer as coisas que ela esteve a fazer antes do treinamento. Ah, excelente. Apá, a Astralícia, a gente não tem que estar sempre a depender da Astralícia, porque o mundo é de pessoas inteligentes, não é dos computadores inteligentes.
00:40:28
Speaker
Mas vôe Paulo, isto parece que esta televisia está ficando um pedacinho muito... Está sempre respondendo da mesma maneira. Eu sinto-me mais burro daquesta televisia porque não me mando nenhuma pergunta para ele fazer aquela que ele sabe responder. Mas teríamos que ser um pedacinho mais criativos. Pergunte-a-se a isto, cheiras mal. posso olhar. sabes qual a força que ela vai dar. Pergunte-a-lhe a sério, pergunte-a-lhe a sério. Posso dar uma volta?
00:40:58
Speaker
Vai, pessoal. Tens de terminar o podcast com um facto científico para nos pôr a pensar. Ah, ok. Então pronto. Tens de terminar para terminar o podcast. Conto a dizer aqui um facto científico bem importante que muitas vezes não pensamos nele.
00:41:29
Speaker
Também muitas vezes não pensam nela, porque eu estava a me dar uma saia. Eu não sei se é na mãe. Eu penso sempre, porque esta é a revolução toda. O que eu estava a ver dos carros elétricos e acessões elétricas. devia ter acontecido muito tempo.
00:41:47
Speaker
é muito mais fácil do que a gente pensa, se a gente mudar o nosso combustível, a gente usa um combustível livre, que é o mais abundante no universo. O Sol? Não, o hidrogênio. O hidrogênio. E o Sol, obviamente, o Sol é a energia toda. Aliás, a gente quer caracarrar a energia solar. A gente está usando hidrogênio
00:42:11
Speaker
anos. Não, a gente está por, como é que se diz, transformado, transformado, transformado, transformado, não sei quantos bilhões de anos, é vezes o outro também. A gente está cheio.
00:42:22
Speaker
Pessoal, usem o hidrogênio. Água. Bebam água. Água é vida. Olha isso. Isso é o fato científico. Isso é o fato científico. Ninguém se pensa. Água é vida. Água é vida. Lembra-me de uma cena. Que isto é Budapest. Não sei se vocês ouviram falar do Dr.

Memória da Água: Mito ou Realidade?

00:42:43
Speaker
Ma... Ma... Mamadou. Foda-se. Massaro é moto. Acho que é Massaro é moto.
00:42:51
Speaker
Que é as mensagens escondidas na água. Não sei se vocês viram isso. Não. Que eles fizeram vários testes com água. Ah, água é uma moleque, uma boa demorada. Porque... Ah, guarda... Tem memória. Tem memória, sim. Acho que me falaste disso, vi isso.
00:43:06
Speaker
A água que existe tem bilhões de anos, é mais velha do que a terra. A teoria é que a gente, a hipótese que existe é que cometas ou estráudios ou caras cheios de água foram batendo na terra e foram criando oceanos. A nossa água é a alien.
00:43:26
Speaker
E depois a água tem memória. As moléculas de água, não é água adesiva, elas juntam-se numas formas, numas, como é que se diz, aglomeradas, que tem memória de onde passam, de uma forma. E muitas coisas que me dão essa forma, o pH, a acidez do ambiente, a temperatura, a pressão,
00:43:53
Speaker
E é uma cena badamarada, que é a intenção. Fizeram um teste de badas esquisito, que é congelar aqueles castais de gelo. Vocês sabem quando? Todas as castais são ângulos, os castais de neve, focos de neve. Eles fizeram experiências a congelar a água. E nessa água, era toda a mesma água do meu celular. Eles congelavam da mesma forma, da mesma temperatura. que a única diferença era, eles punham uma mensagem diferente.
00:44:22
Speaker
Escreviam uma cena e põiam dentro da água. E congelavam. Dependendo da cena que estava escrita, o cristal era diferente. Pusaram uma cena a dizer, eu odeio, vou-te matar. A água era uma merda, estava toda... Uma cena toda destroçada. Pusaram, eu amo-te. Fiquei um cristal bonito. Escreveram amizade, outro cristal bonito. Agarraram em água da focoxema.
00:44:50
Speaker
da explosão, congelaram, era uma sandubada toda... não tinha forma, parecia um alien marado. Depois de fazer uma barreza à água, começaram a criar cristais de gelo. Fizeram outro teste com água. Agarraram num jarro de água, metade do jarro foi para um copo, metade do jarro foi para outro copo, mandaram cada copo para um lado diferente do mando. E puseram um medidor de acidez dentro da água.
00:45:19
Speaker
Eu quero descobrir, é quando mudavas o PH de uma, num lado, pronto, ao outro lado do mando, também mudava para o mesmo, tinha a mesma reação, tu baixavas e abaixavas, aumentavas e aumentavas. E algo que costumam fazer nas escolas, com pequenos, é com arroz, não vais agarrar em 3 sessões de arroz. 3 taporos de arroz, posso dizer assim.
00:45:48
Speaker
E metes a água dentro, o arroz de molho. Um do um, tu mas todos uma melóia. Mas um, tu deixas sempre e nunca mais. Deixas lá. Outro...
00:46:01
Speaker
Todos os dias vais e dizes coisas bonitas para esse arroz. Dizias, és sabroso, és delicioso, és bonita, és fofinho, tens a mesma coisa do universo. E depois o outro fazes o contrário. Dizias, és uma merda, estás tudo podre, tudo fudido, não prestes para nada. Dizias a pior merda de todos. O que descobriram é que o arroz, que é de higienesciente, começa a criar beluros.
00:46:27
Speaker
O que tu dizes bem, fica sempre fresco. E o que tu dizes mal, fica mesmo nojento, mano. Então porquê que o pessoal vende arroz em pacotes? Não é preciso... Faz-lhes descer o teu arroz. És uma merda, és uma merda que nem as pessoas querem comer. Isto é tudo cenas que fizeram. Está testado, mano. Isto é o que eu estou a dizer. Testaram isto a merda toda. É cenas. É como os textos que fizeram ao Wim Hof. O Wim Hof?
00:46:56
Speaker
O quê? Faz-me lembrar um pedaço dos testes que fizeram a Wim Hof. E então? Não são plausíveis?
00:47:03
Speaker
Sim, sim, sim, mas faz-te lembrar que a coisa é que tu não estás à espera que resulte e depois não foi e resulta. A intenção é tal de... o é mau, faz tal cena de intenção, mano. É, pois é. uma coisa que eu quero te boar, que é essa intenção.

Controle da Respiração e Funções Corporais

00:47:17
Speaker
A gente tem os nossos sentidos, os nossos... como é que se chama? Os nossos órgãos que a gente não consegue controlar. um que a gente não consegue controlar, que é a respiração, os pulmões.
00:47:30
Speaker
E a gente, dessa forma, consegue controlar os outros estudos. A partir da respiração, controlando a respiração, tu consegues controlar o teu cérebro, podes aclarar ou ativar o teu cérebro, podes mudar a tua forma como estás o estômago, como tu desejas a comer. Se um gajo está distraçado, não desejar bem a comer, se um gajo está contente, desejar bem, essas marcas todas influenciam. E a respiração também, ao mesmo tempo, medo. Muitas vezes, provavelmente, doenças psicológicas
00:47:59
Speaker
Affecta o físico e muito o corpo também. Mas a partir da respiração a gente consegue mudar o nosso saco.
00:48:11
Speaker
Relaxar... Sim senhor João, acho que foi uma boa forma de terminar o podcast de ciência. Falámos de boa das cenas de ciência, caras. Somos cientificamente bons, mais ou menos. Quem não tiver a ouvir, recomendo que verificar tudo o que a gente diz aqui. Ah porra, verifiquei tudo. Não, não, não, não, não, não. Não. É treta. Não. Tirem dessa parte do feito.
00:48:36
Speaker
Não, quando é que eu estou tratando? Porque ninguém sabe a verdade. Pronto. Está fixe. Ok, pessoal. Obrigado pela participação. Henrique, obrigado pelas tuas sábias palavras. Não se esqueçam de ir para a semana. Arturo, obrigado pela aparecer. Obrigado pela aparecer na fotografia. Está bem. Está a melhor fotografia. Olha, pessoal. Até lá. Até lá. Até lá. Bye. Hasta logo. Hasta logo.
00:49:16
Speaker
Nosso Nerdland é um lugar especial, onde a ciência e a tecnologia são essenciais.

Conclusão Poética e Comunidade Nerdland

00:49:23
Speaker
Com nossos irmãos vilões, temos uma capacidade sobri-natural, de discutir teorias quânticas e química, sem ser banal. Falamos sobre o potássio e o cobre, com nossos conhecimentos, não nada que nos sobre. Até na culinária, mostramos nossa excelência, fazemos pão, bolo do caco e pão da avó, com sapiência.
00:49:45
Speaker
Mas nosso líder supremo, Paulo Rodrigues, é quem nos guia e nos inspirações contínuas. Sua superinteligência é de outro patamar, ele é a mente brilhante, que nos ajuda a avançar. Em cada conversa, em cada discussão, nós aprendemos e crescemos com nossa paixão. A ciência e a tecnologia são nosso caminho, e em nosso Nerdland, temos muito carinho.
00:50:23
Speaker
E E