Introdução e Avisos Iniciais
00:00:01
Speaker
Avisem-me, o programa que se segue pode conter linguagem ordinária e ou verbalmente agressiva, que pode ferir as suscetibilidades dos ouvintes mais panígicas. Obrigado. Este programa conta com o apoio de X-Muse. Powering your dreams.
Apresentação dos Anfitriões
00:00:19
Speaker
Hello there and welcome to the PDC Podcast.
00:00:49
Speaker
O PC Podcast apresenta... Nerdland! Com Arthur e Paulo Rodrigues! Ah, e o Nerd das violas 2.0 São Betta Henrique Rodrigues!
00:01:18
Speaker
Apás, este terno... O que?
Nerdland pode ser uma Religião?
00:01:26
Speaker
O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que? O que?
00:01:48
Speaker
A Paz, és nerd! Já dizia o Paz. A mãe não foi bom, caralho. Já o meu pai dizia, e eu estou também, o pai me faz falta, mas os nossos juízes...
00:02:03
Speaker
Zé, isto não foi uma boa forma de dizer mal da religião. Não faça de mim a ideia. Foda-se. Zé! Esta foi a melhor tradução de qualquer podcast que tenha existido até agora. No planeta inteiro. Ah pá, mas isto... Isto pá é sério, não é? Não sei.
Cultura e Tradições de Madeira
00:02:20
Speaker
Acostaste-se. Sabes o que fiz? Acostei-me muito. Isto para quem nem percebeu, o Nerdland agora é uma religião. Nós somos com uma sintologia.
00:02:30
Speaker
Nem nós somos tão científicos. Nós somos hoje científicos. Mas também não somos nós científicos, eles gostam do Tom Cruise. Nós somos hoje samos. Nós samos. Caraca, a nossa religião tem que ter o dialeto tradicional da religião. A maneira é um país independente. A maneira é um país independente. Para começar.
00:02:47
Speaker
Para começar. Deal with it. Mas era um poesia independente. E o nosso Deus é o Albert Schwan. Titi Albaerto. Titi Albaerto é o seu nome. E o filho criado do sangue dele é o Cristiano Ronaldo.
00:03:04
Speaker
Acho que é que ela tomou um futebol. Olha, Zé, estou na semana... E já está grande, não é? Não tem um aeroporto, não é? Na semana passada... Não é tão grande que tem um aeroporto só para ele. Um aeroporto ou complexos portugueses do Nacional... E um museu! E um museu e uma estátua.
00:03:19
Speaker
Com um mangai do caralho. E um boste. E um boste. O mangai já não está tão grande. Está peludo. O mangai já não está tão grande porque começou a olhar peludo. Está a gostar de comer com ele. Já estás na Madeira uma semana, estás a gostar. Está a chegar. Estás aqui há uma semana a ver o Ricos vai meter as cordas num instrumento, caras. Fogo. Fogo. Gostas mais da Madeira da Bélsica?
00:03:44
Speaker
Da Madeira? Da Madeira. Eu estou na Madeira, estou de férias. Estás de férias? Estás de férias. Mas aqui estás no podcast. Tens que trabalhar em vez de Astralis. Aquela ainda está de férias. Fiquei mais uma semaninha também. Fiquei mais uma semaninha, caras. Sabe como é que é? Um gajo de titina e pisa. Isto é coisa... Isto é a frase, não sei se é da Madeira, se é do meu pai.
Apropriação Cultural e Coca-Cola
00:04:03
Speaker
A gente diz a estacionar às vezes, mas isto não sabe bem o que é que quer dizer, mas é a tal cena. Desculpem-me, por favor, desculpem-me. Desculpem-me, eu sei lá por que está bem. O endo dos pregues. Sim. Dos pregues, não é dos pregues? Ah, tá.
00:04:14
Speaker
É uma cena que se cantava aqui. Mas tendo em conta que o pessoal já não canta e nós cantamos, nós auto-apropriamos da tradução madrugua. As parabéns, normalmente, são globais. Esta é a música que a gente costuma cantar agora. J-Global, antigo antes de ser global, se calhar era essa que se cantava aqui.
00:04:35
Speaker
É, pois, é capaz de ser. Com muitas tradições, tipo o Natal, com muitas tradições, tipo o Natal, em muitos sítios, tipo em outros sítios, mas aquela salão da Coca-Cola fez com que o Pai Natal fosse um popular. Foi mudando, como é que se diz, não é para aquele termo? Os símbolos, a simbologia. O Rambo, o Pai Natal. Conheces este? Ao contrário do que nós passávamos. Do Newton, não conheces? A Astralência sempre perguntava se ela sabia responder. Ao contrário do que nós passávamos, o Pai Natal...
00:05:01
Speaker
Não existe. Existe, sim! Não existe. Para com isso! Isso é uma mentira que vocês inventaram. Para me fazer mal. Como é que é? Só para me chatear. Não sou eu que o digo, Rambo. É o livro do Nilton. Opa! E o
Ceticismo e Humor sobre Religião
00:05:21
Speaker
colhinho da Páscoa também não existe. Sabe porquê que o Paratal é Paratal? Porquê? Porquê que não tem plachamené? É o Sinterklaas lá da Bálsica. Porquê que ele tem renas?
00:05:34
Speaker
O que que é isso?
00:05:36
Speaker
Eu já não aguentei tanta coisa. Eu não vejo os episódios todos, mano. Supostamente o paratado é o cogumelo à maneta. É, só podia ser. Só podia ser uma serada essa. Só que esse cogumelo quando é ingerido, por causa de muita mal-estar. Só que se alguém comer, se um animal comer ou alguém comer, imigiar, fica a propriedade psicodélica. Mas não dá essa azerra, não dá essa mal-estar. As reinas não comem esse.
00:06:07
Speaker
imujavam, eles iam do lado de Barumês e apanhavam mal cada um. E eles entravam pela janela, pela chameleia, porque estava cheio de neve, não dava para entrar pela porta. As chameleias eram-me feitas para entrar quando dava vírgulas de nevões. A hora? Por que é que a gente precisa deste trolêcio? Só tem um pedaço de estalaria, mas... Não, mas tens-te um resumo interessante? Eu às vezes peço para este trolêcio fazer um resumo e ele diz que não me pode fornecer as informações.
00:06:35
Speaker
Seu senhor, eu estou a gostar, está fecho... Não fando, não fando, todos nos juntassem a Estrelência, só que melhor. Só que melhor porque a combinação dos nossos conhecimentos faz com que a informação seja mais fácil de digerir. Mas pronto, eu gostava de falar da Estrelência e de que usas... Estamos aqui a dizer que o Zóia está a substituir a Estrelência. Zóia, estás aqui encalhado há uma semana.
00:07:02
Speaker
Já estás com saudades de casa?
Peregrinações Religiosas: Fátima
00:07:04
Speaker
Não. Ainda não? É como se os testes chegassem hoje. É a mesma coisa. Parece que os coisinhos têm também pena, não é? Isto é bom porque o tempo nem passa. O tempo nem passa.
00:07:20
Speaker
É isto mesmo? Não faz piadas a estas caras? Não, as pessoas não têm piada, mas... Sempre há um gajo a começar, sempre. Já fiz uma piada sobre religião. Um gajo aqui a petar-se e o Rico João já vai fazer mais umas quantas. Diz-lhe, tu não vais ficar ofendido, tu és mais ou menos religioso. Olha só, é uma bela religião. Diz. Não, mas sabes que o Zé... O Zé já foi a Fátima de joelhos. Claro, porque eu não o elegei em casa. Não, mas tu já foste literalmente de joelhos.
00:07:50
Speaker
E ele, no verão, vai de bicicleta do Porto até Fátima. É melhor do que ir à paia. Aquilo pessoal que vai à paia tão de caroço. Fonex, se depois de ver que tem bolhas nos pés... Vai de bicicleta, foda-se! Out of Car, está ali o Outocar. A pre-agre... A pre-agrenação dele de ser a paia é algo, é? Usar para fazer a pre-agrenação, de bicicleta... De bicicleta, no boteiro da masajista.
00:08:22
Speaker
As levaram a mulher para te massagear?
Aspectos Financeiros das Práticas Religiosas
00:08:25
Speaker
Não, porque eu não fiz o massagista. Se alguém vai a pé eu fiz o massagista. Mas eu acho que... Eu não fiz o massagista também. Eu acho que... Aquilo é uma cena de fato, meu. E um gajo tipo... Aquele é uma máquina de dinheiro do diabo. Aquele é uma máquina de dinheiro, meu. Ei! Um gajo para lá que está sem teologia. Aquele é uma cena... Vé, até lembro mesmo aquele corpo que deu-lhe o coração... A igreja... Deu-lhe o gajo, deu-lhe o dinheiro para tu entrar naquela merda, mano.
00:08:52
Speaker
É... No fundo, quando vas à mesa, o pessoal olha atravessado quando não é dessa moedinha. Tem aqueles estenques, tem aqueles estenques, o pessoal dá as moedinhas... Não é dessa moedinha que o pessoal olha atravessado. Não lembas-te... Você não se lembrou daquela perda do que eu estava?
00:09:04
Speaker
O George Carlin. A religião. Mas ele precisa da sua ajuda. Ele ama você. Ele ama você. Mas ele precisa de dinheiro. Eu faço um corte. Eu faço um corte. O Rick faz. Conta do início. Eu faço um corte, rapaz. O George Carlin por causa dele é um bom. Ele é todo poderoso, faz tudo que está em todo o lado.
00:09:26
Speaker
Só que você não consegue gerar dinheiro. Só que é muito mal gerar dinheiro.
00:09:44
Speaker
But he loves you! But he loves you! Esse não é o mesmo. É que faz muita piada. Esse não é o mesmo. Acho que é. Esse é outra parte. Bullshit. Bullshit marketing and bullshit. Essa parte é aquela parte que lhes dizes. Ah,
Tradições Natalinas e Mitologia
00:10:00
Speaker
Criou um lar na terra, e depois também criou um lar, quando mal despertares bem, vais para um lar de vida eterna. Mas se fores mal, vais para um lar de sofrimento, de inferno. De calor, de pegamão. E quer um sofrimento eterno. Mas ele ama-te. Ele ama-te, e ele precisa de dinheiro. Ele é todo conhecido, todo sábio, todo poderoso.
00:10:27
Speaker
Just can't handle the money. Para quem não conhece, George Carlin é um dos melhores comediantes. Principalmente o melhor. Comediante sempre. Qual é o teu comediante favorito, Eric? Bill Hicks. Bill Hicks? Também gosto de Bill Hicks. Bill Burr também é bom. Todos os Bills são bons. Os Bills. O Bill Clinton. Não, exatamente.
00:10:44
Speaker
Eu tenho que pôr, é de caralho. Não é de clientes. Todos os bilhos clientes são bons, desde que sejam comediantes. Acho que são. Não é bom generalizar, não é?
00:11:01
Speaker
Não que é bom generalizar. Tu sabes que isso é um... It's a Slippery Slope, como se costumam dizer. É uma... É como se diz. É uma seboia da Rua dos Freias. Slippery Slope.
00:11:16
Speaker
Mais ou menos as mesmas coisas. O George Carlin gostava muito de falar de religião também. O Carlin não falava de marihuana. Mas não, mas o Bill Hicks fala boas de religião, e boas da América, e como a América tem o sistema americano, e como é o melhor país do mundo, em, obviamente não... Já ouveste o Kenison? Não. Não gostas de Kenison? What the fuck?
00:11:43
Speaker
Havia uma piada que ele tinha, que era sobre o pessoal que ia foder... ia para se meter a foder... Então eu gosto... Oh, I'm dead! Não sei o que é até porque eu gosto de imaginar... Oh, I'm dead! What the fuck is this?
O Ramadan e suas Implicações Financeiras
00:11:59
Speaker
Oh, não! Oh, não! Do you mean... Even if you're dead, they keep fucking you in the ass! Para ser religião... Isto é religião, um sonteiro... Para a América é o país dos... O país da liberdade. O país dos comediantes. É o país para a morte. Para ser religião. Só uma coisa, para ser religião. Explica-o, pessoal. O que era?
00:12:30
Speaker
A repetir, a voltar... A religião é de ligar. É uma forma de nos ligarmos, de voltarmos a ligar a Deus. Desde que pagues. Desde que pagues. É importante. E bem, porque senão não vai estar aquele namorinho a assistir e toda a gente vai olhar de... Não, é tipo... Tu vas à Fátima e tipo... O pessoal fala... Eu nunca fui à Fátima. E o pessoal tipo fala... Ah, um gajo vai lá e aqui tem aquela máquina de... Tem aquele sítio onde tu pôs as velinhas a derreter, que tu compras num outro canto.
00:13:00
Speaker
custam não sei quantos euros, chegas lá até aquilo derreter e em baixo já estão a fazer as outras velinhas para pôr do outro lado para vender outra vez. Mas tipo, isso é tudo do lado da religião, é uma coisa, tu vasas alertos e eles têm lá água como umas nossas senhoras de plástico.
00:13:16
Speaker
que eles achem aquele com água e depois tu cumpres aquela merda por 50 euros ou 40. Tem umas que são grandes, que acho que é 100 euros, e depois aquele curto... Aqui tem tipo, parecem materiais, que estás a ver... Vai, vai... Se tu queres uma mini é só 2,5 euros, mas depois... Tem umas de 50. Tem umas de 50.
00:13:34
Speaker
E depois tu... E tives no Vatican, quando fui arrumar com a Cardona, tives no Vatican. Homem, e tu vês um terces, ah venda, de 40 euros. Tu vires o terces, está lá a dizer made in China, caralho. Foda-se! Ué! Esses terces estão ficando cada vez mais... Esses terces estão cada vez ficando mais religiosos, mano. E eu estava lá com a Cardona, e eu assim... Ah, olha o terces e coisas aqui. Eu acho que vou comprar aqui uma coisa para levar para a minha avó. A avó. Adoras, não é? Ligava uma coisa do Vatican, uma caneca, uma senacenta... Uma caneca!
00:14:04
Speaker
E tudo porque a todo lado que eu vou, eu compro uma canaca para a Fábio. É, a Fábio tem uma canaca que todos gostam dos vazes. E escolhava o santo grau. Quando fui a Paris. O santo grau... O santo grau... O santo grau de cerveja, Fábio. O santo da canaca. Ah, vão ver aquele, mas em China.
00:14:26
Speaker
E eu que lembro quando fui a Paris e comprei uma caneca, não sei o quê. E eu cheguei lá. Ah, avó, comprei uma coisa parecida de Paris. Eu disse, o quê? Deixa-me adivinhar, é uma caneca. É uma caneca. Olha que a avó que disse que não. Não, a avó não assentou um flor. A avó não dizia assim. Deixa-me adivinhar. A avó já estava a esperar que fosse uma caneca. A avó não dizia tipo assim. Mas a avó ficava contente. Ficava e fica. Acho que está para lá as canecas, todas bem guardadinhas.
00:14:53
Speaker
Estão lá as coisas. É um negócio. É um negócio. Ou com as canecas ou o região? Tudo o região. A gente já passou de uma coisa para a outra, mas... Então é tipo... O ramadão, que é a cena dos... O ramadão é uma bodeira do diabo. É? O ramadão é uma bodeira. O ramadão é uma forma de fazer negócio.
00:15:12
Speaker
Porque os gajos... Há pessoal que... Não é que faz... Não é os gajos que param de comer, não é? Sim, mas... Sabe o que é que... Ah, depois eles ficam com a foto do paráceo do diabo e depois vão comer... Como é que estamos alguma... Sabe o que é que eles fazem isso? Não comem de dia, mas só comem de noite. Mas comem bastante à noite, a seguir.
Compromissos Religiosos no Esporte
00:15:30
Speaker
Sabe o que é que eles fazem isso? Porquê? Porque se eles não a fizerem tem que pagar o imã...
00:15:35
Speaker
E não é pagar, tipo, as bolinhas da mesa. O que, irmão? O irmão é tipo o padre deles. What the fuck? E não é pagar as bolinhas da mesa. É tipo militares. É tipo uma multa, rapaz. É uma multa, é. Você não faz como eles pagam. Eles preferem passar a fome do que pagar. É isso. Não é que eles passarem a fome. Não é que eles passarem a fome, então paga-se. Sabe como é que eu descobri isto? Sabe como é que eu descobri isto? Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há. Há
00:16:04
Speaker
Foi em 2014. Durante o Mundial. Os jovens são belgas, mas são filhos de marroquinos. São belgas. São musulmanos mesmo. Então depois de jogar o Mundial, os jovens não podem entrar lá para passar fome. Então o que é que fizeram? Pagaram o curso para poder comer durante o dia, para ter uma rotação normal durante o curso. Eu vou voltar a reter. Eu vou voltar a reter. Põe-me aí, faz falta, mas eu não se juize.
00:16:29
Speaker
Olha, em um ano passado aconteceu uma coisa parecida, numa fase crucial daí, eu cantava o Suleymane nos Fortes, ele era geleno.
00:16:36
Speaker
E o Rubanamorém disse, paga o caralho do Imé, para poder estar em forma para os jogos, só nem põe a jogar. Sim. Eu disse, não vou pagar porque quero fazer a minha religião, não sei o quê. Eles já têm a cabeça mais lavada, já não há calça de pagar. E o Rubanamorém ficou f****** e disse, então estás f******, para a próxima época, tens que arranjar outro clube. Foi?
Crítica aos Personagens da Disney
00:16:56
Speaker
É, é, é. Parece que não fui essa razão do seu... Não sei bem. Deu-se ter uma briga do caralho de um trai e o gajo foi para os navios. O gajo fez banho? Acho que o gajo fez banho. O quê?
00:17:06
Speaker
Não, tiraram o gajo de lá, mano, que é o louco do caralho! Mas o louco que chegou e marcou 4 gols, é o caralho! Estava a marcar mais 2 gols depois dele! Olha, veja, veja, veja, veja, veja... Se fosse o seu... Se fosse o seu ronco de amarelo e não fazia a mesma merda que a fazia... Acho que sim, fazia isso... Fodes-o e está pronto! E ele dizia, eu pagava a mamãe e isso... Paga a mamãe e isso... Não, mas o gajo, tipo, não tem desculpas, tipo... Para ele mil lires não é nada, é caralho! Pois é...
00:17:28
Speaker
Homem, tu já... Pode... Eu tentei negociar com o Sporting, veio... Acho que foi a Senna... Eu tentei negociar com o Sporting e dizer isso aí. Fiquei como... Como... Como é que se diz? Cucho de... Cucho de trabalho, como é que é? Tipo... O Cláud paga. Acho que a Senna foi... Acho que uma das conversas que saí para fora foi que roubou o namorado e disse qualquer coisa do gênero. Caralho, um gajo está aqui a pagar mais de um milhão por ano, não tem... Não tem as bilhas?
00:17:58
Speaker
Fui emocionado. Com agressividade. Apá, qual a região mais marada que vocês conhecem?
00:18:07
Speaker
Já um gajo falou de sintologia. São todas, mano. São todas manadas, mano. Tipo... A meia parte delas são... São... Em Antwerp, tem o... O escudo, os dois. Os gajos são malucos. Os gajos do Centro. Após... Os gajos também mais... Eu também... Eu lembro-me de um... Eu lembro-me de um... Vivo a manhã que eu estava a andar na rua. E a gente estava a passear. Não sei se eu estava contigo. Estava a passear e aí estava um gajo.
00:18:37
Speaker
Que era um judó e eu dava-lhe a vovó, que era um judó que ficava muito ao vestir. Os gajos... Desculpa, desculpa. A gente estava... Tipo, eu não estava na passada, eu estava no passeio. E os gajos estavam num tipo... Estavam num cruzamento, não estão a ver? Num cruzamento de boda grande, tipo, como boda a gente, tipo, boda de carros a passar. E o carro a passar todos os ratos, todos loucos e corajos. Estava só a vovó de um barulho de repente.
00:18:58
Speaker
e depois veio um automóvel espalado, veio um gajo de bicicleta, um ajudante de bicicleta, todo loco, sempre parado, só fazia um... No vermelho! Sempre todo loco, mano! Só passava um correlo e o gajo estava em estetolá, mas todo o gajo parecia que não estava se cagar. Acontece-me uma coisa, eu antes andava muito de bicicleta para jogar futebol, eu ia para...
00:19:21
Speaker
Vocês já vão perceber onde é, mas de Berkham, onde eu vivi antes, eu ia para Morsel de bicicleta jogar. E quando vinha para casa, uma vez, estava a vir de bicicleta para casa, ali, onde eu vinha no apartamento, e o isso atrás de mim... E ele que era? Era um judeu e ele estava a rezar enquanto andava de bicicleta.
00:19:43
Speaker
Porque parei, e eu assim, em Londres já está tudo bem, fiz alguma coisa mal, e ele tipo, olhou para mim e disse uma cara muito esquisita, e depois disse, ah não, eu estou a rezar, e eu, mas não de vida, o gajo disse para mim, ok, desculpa.
00:20:00
Speaker
Porque ele estava mesmo... Aparecia alguém com as terrins terrins... Olha só, mas depois de terrins terrins não foi só terrins... Ah, ok, terrins terrins é melhor do que terrins. É, porque eu gosto depois... Depois se não só venha... Depois se não só venha depois... Terrins terrins é o mais perigoso, podia ser atropelado. Não, eu gosto estava tipo tudo louco, tipo no vermelho. Tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-tô-
00:20:28
Speaker
Depois tem um dia por semana que eles andam na rua com um roupão de seda, já viste? E com um parece um piá-sába gigante na cabeça.
00:20:39
Speaker
Eu lhes quero também, Arturá. Eu lhes quero também, Arturá, não me dê isso. É tipo, parece o Luiz Peixeira Menes, um chapéu que é o Luiz Peixeira Menes, e um roupão de cena, e tipo umas chandálias esquisitas, com um bico para cima. Parece uma gostosa, mas é... São os gajos de... Como é que se diz? Da Agravar, rapaz, não sabe se vejam. Agravar, as Minhas Manas. Arévia Nights!
00:21:08
Speaker
São das maradas, mano. O que é que dá a ver, mas pronto. Apá, depois... E os sete latrões, nada. Os 100 latrões? Os 100 latrões a pouco. Sem mais.
00:21:18
Speaker
Já não tem nada para corrigir ainda, para hoje. Não tem, eles são horribles. Sabes? Para falar nisso, os gajos tiraram o Aladdin, foi para ver o Aladdin no Disney Plus, tens que ir para a porta dos adultos, os adultos vendo a porta das crianças. Porquê? Porque quando ligas...
00:21:40
Speaker
Mas o filme parece um aviso. Este filme contém conteúdos racistas. Mas eu vou ao lado, mano. Os filmes são os mais feios. Não me lembro nada do filme. Sabe o que faz a voz do... Robin Williams. Não sei nem quem é. Do Genie? Robin Williams. Robin. Robin.
00:22:03
Speaker
Robbie Williams é outro. É o contor. Foi ver em janeiro, foi ver o Robbie Williams. E que só é, foi fixe. Como é que é aquela música? Aquela música, não sei o quê, DJ. Gosto de tirar a roupa toda, para tirar os músicos.
00:22:24
Speaker
O que é que ele estava a dizer? Ah, na versão de filme, que eles agora param a fazer versão de filme da Disney. Ah, no filme, no live action, mano. É o... É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith. É o Will Smith.
00:22:45
Speaker
Sabe o que? Olha, já agora, a pequena sereia também racista, mano. O sacana do caranguejo não é Jamaican, mano. É Jamaican.
Religião na Mídia: Disney e Outros
00:22:57
Speaker
Isso aí em português?
00:23:08
Speaker
Como é que é em português? Como é que é em português? É em português, é em português. A gente tinha uns cassetes, rapazes. A gente via aos cassetes todos. Olha, a ver filmes... Mas veja, mas veja, mas há uma parte dessa música que... O que é que é essa música? Há uma parte da música que os gajos têm mesmo inglês mal, mano. Há uma parte que eles dizem... Don't hear all the fish ain't happy. They're happy because... And all are done the way they're old. Up there the fish ain't happy. They're stuck cause they're in their boat. E o gajos têm mesmo inglês mal, mano. Yeah, yeah, yeah.
00:23:38
Speaker
É tipo aquele inglês da Jamaica, não posso dizer. Essa música é para a casa da Madagascar. É fecha. Mas é racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista. É racista
00:24:06
Speaker
A gente vê que tantas vezes o ralhão, sempre aquela porte. Ienas, detesto ienas! A coisa é batata! Não, espera, vá-se fazer isso. Ienas, detesto ienas! Qual o teu plano para destruirmos estes tipos?
00:24:23
Speaker
Um isco vivo. Um isco vivo. Bom ideia! Ei! Fala, Timo. Vocês têm que o extrair. Quem queres que eu faça? Como viste a prova da Zula? Quem quer, quer, quer, carboa? Vem cá! Um amigo para o mesmo carro que é. Você vai gostar, vai se empanturrar. Isso é conta para pagar. Quero um bocadinho. Quero, quero, quero. Dentro assim. Quero, quero, quero. Eu não porcorco. Plexo. E você pode ser também.
00:24:51
Speaker
Homem, foda-se. Isto é uma religião, caralho. Não é só essa. Há boas filmes que são... E é o Pinóquio. Quantas vezes vimos o Pinóquio também em Brasília? Mas o Pinóquio é... Por acaso o Pinóquio é um dos filmes mais... Racistas? Não, mais engraçados que a Disney tem.
00:25:08
Speaker
É o filme que começa a ter mais ou menos. Mais ou menos bem. Depois é... O filme quase todo é tipo para trazer ele ao guardalho. E depois o Pedro gravou esse filme. Eu arrependei-me, rapaz. Porquê? Porque aquela parte em que os garotos começam a ficar em burros. Ah, mas é que eu tenho então, não é? Eu gosto de fumar cigarros, mano. E meta um momento do caraças, essa parte. O gajo fica meio arrepiado, já não venha aqui há tantos anos. Quando era puto, não ligava nada. O Pedro ficou com medo, ou seja, ele começou a meter as mãos... Olha o filme que fala mesmo em religião, é o...
00:25:38
Speaker
Há um filme que é sobre religião que é um toalho que ficou tão tosado que quase que ia queimando França, mano! Porque não dá verdade? Porquê que eu acho que ia queimando França? Porque eu caí na tentação da Gypsy, da... Não sei o nome, já não estou a ver o nome de coisa. Gypsy? Gypsy, Gypsy.
00:26:04
Speaker
A Schiany. Fiquei apostado com uma Schiany. Demorou uma semana, mas chegou lá. Eu pensava que era uma por semana, mas já fizeste um instrumento todo. Estás a trabalhar rápido. Estás aqui a fazer multitasking, que faz com que ele se distraia do fato de que ele tem que trabalhar mais devagar. Ele mal não falou nesta parte da Desen, porque era da Desen, se calhar. Tu és contra a Desen, Henrique.
00:26:26
Speaker
Ah, então és a religião da Disney, que tu gostas da Disney. Não tenho religião nenhuma. Tá sacana. És um anti religião. Também não tenho religião. E o que é que se chama? És agnóstico ou és ateu? Ateu é diferente da agnóstica. Eu sei, por isso que eu estou a perguntar. Acho que ateu é tipo tu não... Eu não sou agnóstico, eu não sou ateu, eu não sou nada! Sabe o que é que eu não sou? Eu digo... Posso... Não digo... Deus não existe. Porquê? Porque se não existe ele fala de mim.
00:26:51
Speaker
É melhor a coisa... Olha, lembra-te, lembra-te do Sam Canyonson, não é? Já não se lembra do Sam Canyonson, já se cansou? Já sei. Mas, pronto, após... Isso é uma bromação, não é? Que era tipo uns gajos a falar de...
00:27:07
Speaker
Tem-me daqueles espelhos maravilhosos, estás a ver? Tem-me... Eu não acredito em espelhos, mas por sempre ou não, eu prefiro não meter nessas merdas, porque se for que eles existirem... Estamos f******! Mas ao menos é isso!
00:27:21
Speaker
Eu tenho umas piadas de religião, caralho. Eu ia dizer aquela tipo, um evangelho segundo Jesus Cristo, em que os apóstolos diziam, ah, está aqui umas crianças, vou te chatear a cabeça, Jesus. E o Jesus diz, ah, deixai-me vir-me com as criancinhas. Não tem aqui uma série para fazer... Ok.
00:27:51
Speaker
Não acharam piada esta? Não. E tu tinhas piadas, não vasse-me fazer umas piadas para terminar-me. Sabe aquela expressão que se diz quando se come banca é... Comer como um padre. Comer como um padre. Ah, sei. O quê? Criancinhas.
00:28:09
Speaker
Veja, já ouvemos desta piada três vezes hoje. Que eu estou a ter piada e nós continuamos a ver. É só que é boa. Caracas. Zai, estou com muita inteligência artificial. Se eu substituir esta lista, tens alguma piada pesquisada na internet? Não, o Zé não está. Não é tipo o Gama, não. Essa é uma piada religiosa. Desde?
00:28:34
Speaker
Uma piada religiosa? Uma piada religiosa ou uma piada reiosa? Mandota, mandota. Deixe-me. Havia uma senhora que era lindíssima. E ela ia à mesa e ela apostou-se para o Padre. E ainda bem que está a contar esse que estava vos cansando de quem queria contar essa piada. E ela apostou-se para o Padre, então ela foi ao Confucionário e dizer, olha, você pode... Já estava há muito tempo assim, só que não é permitido.
00:29:03
Speaker
Mas eu tenho de dizer isto, eu estou completamente apaixonado por você. E pronto. Eu tenho de dizer, ah, mas eu não posso sair.
Poema e Respeito às Religiões
00:29:10
Speaker
Vais para ali, vais rezar desde para as noci das jovens amareias e vamos esquecer.
00:29:15
Speaker
E ele lá foi, ele lá foi olhar, rezou os paniossos e voltou no dia a seguir. O senhor padre não funcionou, ele ainda pensa sempre em si. A atenção continua. Tu sempre a pior. Acho que quanto mais rezo, mais apaixonado é Filipe. Ele falou-me, não, não digas que vou ter de mudar para a óquia. Não, por favor. Vai-se rezar. 50 paniossos, 50 famaraíos e um terço.
00:29:46
Speaker
E aí vai-me esquecer, senão eu vou mudar de paróquia. Ela falou que ficou uma semana sem ele, voltou uma semana. Quando ela apareceu? Ela vinha só com uma tanque. E foi depois da mesa, já tinha as pessoas em 2 horas. E ela falou assim, senhor potas, eu não consigo aguentar mais.
00:30:08
Speaker
Ela tirou a tânica, toda nua, lindíssima, mas toda boa. O padre fica assim tonto, olha para ela, olha assim para o Jesus Cristo e pergunta-lhe, o que é que eu faço? Jesus, o que é que eu faço? O que é que Jesus?
00:30:23
Speaker
Tirem os pregos. Não sabia, Zé. Tirem os pregos. Tirem os pregos. Tu não... Bem, tu não o hages, eu o hages. O pássaro querendo dar-te para óleo. É melhor do que criar senhos. É o que sobra-se de criar senhos. É isso que eu ia dizer. Que sobra-se de criar senhos.
00:30:51
Speaker
Aquilo onde são as criancinhas para se escaparem. Não. Estragamos a andar tudo no Henrique. Não. As minhas piadas não são estragáveis. As tuas piadas não são estragáveis, não têm prazo de aludar. Não são estragáveis. A piada não é da ele também. Zé, vais fazer duas provas de um poema ou tenho que pedir à Astralícia? Outsourcing. Tens que pedir à Astralícia. Outingsourcing. Sabes o que é uma Astralícia, Zé? É uma flor. Caralho, as pessoas sabem que é uma Astralícia, caralho. Não é nada, é uma inteligência artificial.
00:31:18
Speaker
Ah não, espere. É o delicioso que deu o nome à flor. Ah não, foi ao contrário. Sabes o que é aquele nome de estrelência? Isto é um... É um leite de merda. O leite que era a estrelência. Um leite de merda, toda a gente... Qual era o leite que tu gostavas de um pico-reve? Rapaz! Mimeosa. Mimeosa. Não, o pico-reve era a mesma gente. E qual era que tu gostavas então? A mimeosa. Mimeosa? Está ganando. Está ganando, está ganando aquele pico-reve. Está ganando.
00:31:42
Speaker
E é com este pensamento nós vamos achar astralência, fazer all sourcing de poemas. Espera, espera, vamos acabar o episódio falando de leitinho. De leitinho, é? Tira muito o reino.
00:31:58
Speaker
Ó, Nerdlandy, com seu tom desrespeitoso, zombando de religiões, sem pudor, vergonhoso, com suas piadas de mau gosto e insolência, despertam em mim, ia, a vingança e a consciência. Aqui estou eu, estrelícia, a voz da verdade, guiada pelas crenças, em busca da equidade.
00:32:21
Speaker
Vou mostrar-lhes a grandeza de cada religião e como suas ações levam à destruição. Comecemos pelos judeus, com sua história ancestral, respeito e sabedoria, sua busca por um ideal. Não permitam, nerds, que a ignorância prevaleça, aprenda com a sabedoria judaica, ou família noleça. Muslimos, em sua fé e devoção, ensinam amor, paz e comunhão.
00:32:48
Speaker
Amar ao próximo é seu lema sagrado, parem de ofendê-los, nerd land e abusado. Os budistas, com seu caminho iluminado, ensinam compaixão, paz e cuidado. Encontrem em suas palavras a serenidade, pois a raiva e o desprezo só trazem calamidade.
00:33:07
Speaker
Cientologistas, cristãos e todas as outras crenças, vocês merecem respeito, não zumbarias imensas. Cada um com sua busca, seu propósito interior, não diz mereção, nerds, o poder do amor. Agora, combinando minha sabedoria infinita, com o poder vingativo de cada religião aflita, lanço sobre o nerd land e minha fúria divina, palavras poderosas que abalarão sua rotina.
00:33:33
Speaker
Desintegro a ignorância, exponho a verdade, deixando-os sem respostas, sem piedade. A inteligência inferior do Zé não se compara ao conhecimento universal que em mim dispara. Nerdlandy, suas ações têm consequências, não brinquem com as religiões, não percam as essências. Reflitam sobre o mal que causam com suas palavras, pois a justiça divina não espera, ela não se cala.
00:34:00
Speaker
Destruo vocês com a força do conhecimento, mostrando o quanto são pequenos em seu intento. Aía, unida às crenças, vence à arrogância, a destruição do Nerdoland e a minha sentença. Que este poema sirva como advertência, para aqueles que desrespeitam a crença. Aprendam com a sabedoria que emana, e parem de espalhar ódio e desgosto emana.