Introdução e temas principais
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Speaker
Bem-vindo ao nosso podcast Papo de Reds. Se você está buscando temas como liderança, inovação, desenvolvimento profissional e uma visão privilegiada no universo dos Reds, esse é o podcast ideal para você. Eu sou Poliana Gunning e esta é minha esposa Monique Gunning. Juntas queremos trazer insights valiosos, histórias inspiradores e dicas práticas para impulsionar sua carreira e gestão.
Importância da marca pessoal para a carreira
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Speaker
No episódio de hoje, vamos falar sobre a importância de você construir uma marca pessoal forte e sólida, construída com autenticidade e consistência, para conseguirmos nos destacar e tornar-se o protagonista da nossa carreira e vida. A construção de sua marca pessoal, além de te destacar em um mercado competitivo, ela também abre portas profissionais.
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Speaker
cria oportunidades de networking, estabelece confiança com colegas, clientes e empregadores.
Introdução de Ricardo Dal Bosco
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Speaker
E o nosso convidado de hoje é especialista nesta área, que já levou muitos gestores, líderes e empreendedores a se destacarem por meio de uma gestão das suas marcas pessoais, Ricardo Dal Bosco. Olá, Dal Bosco. Seja muito bem-vindo ao Papo de Reds.
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Speaker
Paul e Munique, um prazer estar aqui com vocês, gerar valor, impactar vidas, transformar marcas para a gente encontrar a nossa melhor versão.
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Speaker
E é escolhido o LinkedIn Creator no Brasil. Dal Bosco, só pra começar, a gente já pode trazer um ponto aqui que eu penso muito, sabe, quando eu vejo algumas pessoas tendo algumas atitudes no sentido de, será que as pessoas sabem que ele já tem uma marca pessoal?
Percepção social e marca pessoal
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Speaker
Porque conscientemente ou inconscientemente, né, Dal Bosco, nós estamos sempre julgando as pessoas ao nosso redor.
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Speaker
e até rotulando. Quando você faz um desabafo em uma rede social, quando você posta um artigo, uma foto, quando você negocia algo com alguém, quando você se relaciona, quando está na sala de aula, as pessoas às vezes não pensam que na sala de aula já é um lugar que você está sendo visto e moldando a sua marca, então isso é um fato. E você pode escolher exatamente que rótulo você quer, e aí que entra
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Speaker
a nossa conversa da importância dessa marca pessoal. Então, para começar, vamos começar
Poder e história da marca pessoal
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Speaker
pelo porquê. Por que é importante a gente construir uma marca pessoal forte, Dal Bosco? Para ter uma vida melhor. Em resumo é isso. Ou seja, essa vida melhor é muito subjetivo no sentido da particularidade, o que é melhor para você. Assim como a palavra sucesso, felicidade e realização, se perguntarmos aqui nesta roda de conversa, cada um vai ter uma definição.
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Speaker
E aí quando a gente fala que a gente tem uma marca, isso se volta a uma simples questão. Todos nós marcamos de alguma maneira, consequentemente temos uma marca. Agora, ter uma marca pessoal profissional, olha só, parece até duas colunas distintas, uma marca pessoal do lado profissional do outro. Isso poucas pessoas têm.
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Speaker
Porque grande parte de nós foi formada, nós como pessoas, fomos formados a ser simplesmente um servo do que já existia. Ou seja, a gente foi colocado num sistema social de simplesmente cumprir, de apenas seguir uma rotina, de apenas ser uma formiga, de apenas ser um leve trás, apenas seguir o modus operandi desde a revolução industrial que já existia.
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Speaker
Consequentemente, o que eu fui formatado a ser, o que eu fui ensinado a ser, o que eu fui, de certa maneira, entre aspas, educado, porque na verdade foi mais uma doutrina, porque quem tem poder ao invés de, de fato, uma educação, foi que você não deveria se ver como uma marca. Só que quem imputou isso, na verdade, essas pessoas possuíam uma marca. E consequentemente, eles sabiam muito bem o poder da marca pessoal delas.
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Speaker
E quando elas sabiam o valor e o poder que uma marca pessoal pode alcançar, uma das primeiras conquistas para sua vida ficar mais leve, de certa maneira, é você ganhar poder. Porque daí você coordena e não é coordenado. Você edita as regras e não é editado.
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Speaker
Você simplesmente consegue botar em cima da mesa as regras do seu jogo, e não apenas você sofrer e ter que trabalhar frente à regra do jogo de outra pessoa. Então, em resumo, todos nós temos marcas pelo fato de que nós somos marcantes, a gente marca de alguma maneira. Eu não falei que isso é de maneira positiva.
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Speaker
grande parte acaba marcando de uma maneira negativa, porque não tem uma estratégia, não tem a atitude correta de botar seu tempo, sua energia e toda aquela sua vontade, todo aquele seu ímpeto nos pontos que realmente gerem mudanças para uma vida mais plena.
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Speaker
Esse é o desafio. Essa é a bola aqui em cima da mesa para se jogar. Esse é o novo jogo de xadrez. Hoje você tem ferramentas em termos de chegar a informação a você e você poder tomar atitudes mesmo na frente do seu computador para que você apareça para o mercado como uma marca. E aí o jogo está começando a mudar, só que grande parte não sabe como fazer
Mídias sociais: visibilidade vs. autoridade
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Speaker
Agora, olha que interessante, eu vou trazer aqui uma citação que certamente vai provocar quem está nos ouvindo, Dal Bosco. E vai muito do que você trouxe aqui para a gente sobre a marca pessoal, abre aspas. Sua marca pessoal é o que as pessoas dizem sobre você quando você não está na sala.
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Speaker
Porque a marca pessoal nada mais é do que o nome cu para reputação. Posso ir fazendo um bate-papo, inclusive, com vocês? Mas claro, com certeza. Então eu já vou tacar ali o pau nessa frase aí que dizem que é do Jeff Bezos.
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Speaker
O pessoal bate muito nessa frase. Marca pessoal, é o que dizem de você quando você não está na sala. Eu tenho uma outra versão. Ele não está errado, mas eu complemento no sentido. Marca pessoal, é o que dizem de você quando você não está na sala e quando você está na sala.
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Speaker
Porque quando você está com pessoas que sabem o poder do seu nome e o poder da sua marca pessoal, poder gera receio, poder gera respeito, poder gera inclusive medo. E consequentemente, consequentemente, se você tem uma marca pessoal forte,
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Speaker
na sua frente, o jogo também é outro. As pessoas lhe ouvem mais, lhe passam mais a palavra, lhe respeitam mais, lhe dão mais autoridade moral para que você possa influenciar as outras pessoas que estão dentro daquela roda de conversa de decisão. Então, quando a gente constrói uma marca pessoal forte, o outro lado
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Speaker
ele é mais impactado por meio da minha comunicação. Ou seja, não é apenas o que dizem sobre você quando você não está presente, mas é o respeito que você conquista perante as pessoas que estão presentes.
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Speaker
Exatamente, porque se apenas falem o que vão falar de mim quando eu não estou na sala, eu estou completamente ferrado. Porque tem muitas decisões que são fechadas na sala, no aperto de mão, no compromisso, no quanto que a gente consegue ser de fato ali verdadeiros e para cumprir o que a gente está firmando.
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Speaker
Então se aquela decisão, muitas delas, elas são fechadas frente a frente, uma marca influencia a outra naquela tomada de decisão. Tanto é, vamos lá, a gente não precisa ir muito longe, quantas decisões que você tomou erradas na sua vida,
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Speaker
ou com familiares, ou externos, ou no seu emprego, ou no antigo emprego, e lá vai. Quantas, com um cliente, quantas decisões você tomou errada, porque pelo fato de você ter se sentido pressionado ao estar na frente daquele cliente, daquele fornecedor, daquele chefe, daquele familiar. Depois que você saiu daquela reunião e foi lá para fora da sala e falou assim,
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Speaker
Caramba. Poderia ter feito diferente. Exatamente. E aí, então aqui o negócio, marca pessoal. Tem ou não tem um poder no frente e frente? Tem ou não tem um poder na sala? Tem.
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Speaker
E daí dá o bosco que entra a popularidade e a influência. A gente pode já trazer que a popularidade, o que eu penso assim, é quando as pessoas realmente gostam de você. E a influência é quando elas param para ouvir o que você tem a dizer. E o foco do personal branding, dessa importância da marca, é a influência. É isso que a gente quer.
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Speaker
E a gente trazendo aqui, agora, com as mídias sociais, a gente viu que esse alcance do reconhecimento em determinados nichos, ele aparece até ter sido encurtado. Então, nós sabemos o quanto a presença online, ela impacta na construção da marca pessoal também.
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Speaker
além da presença pessoal, como você trouxe bastante para a gente. Então como que a gente conseguiria, ou pode, ou que está sendo feito para utilizar as redes sociais de maneira eficaz para fortalecer essa marca pessoal?
Visibilidade e autoridade no branding corporativo
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Speaker
Aqui tem uma diferença muito grande que a gente tem que alertar os nossos ouvintes com relação. Uma coisa é visibilidade, outra coisa é autoridade.
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Speaker
Tem muita gente hoje em dia que está confundindo visibilidade, popularidade com autoridade. Aí o que uma marca corporativa faz? Contrata aquela influenciadora e influenciadora pelo fato de que ela tem ou ele tem 100 mil seguidores, 200 mil seguidores no Instagram, patrocina aquele cara e dá porra nenhuma de resultado.
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Speaker
Porque aquela pessoa... Não reverte. Exatamente. Eu não sei se pode falar porra aqui, mas a gente acabou de falar. Eu acabei de falar. É só produtos. Exatamente. Quem é muito sensível, que não pode escutar isso, também não está preparado para desenvolver marca, porque vai ver que o mercado é muito mais pesado que isso.
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Speaker
com relação à energia que essa pessoa vai ter que tocar em frente. Então a provocação aqui que eu faço é no sentido de apenas visibilidade, apenas popularidade não paga boleto.
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Speaker
Tanto é que a gente tem vários artistas e várias celebridades do passado, que tinham o tal do endulço da celebridade mesmo. Assim, aquele de certa maneira, de fato, pra muitos não chegava a pagar a conta. Então, transportar a sua marca da visibilidade hoje em redes sociais, isso é inegociável, não tem mais questão de se debater isso, se eu tenho que estar numa rede social ou não. Tem que estar e você tem que ter visibilidade. Esse é o jogo, é o primeiro plano pra você chamar a atenção.
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Speaker
Há 15, 20 anos esse é o novo jogo, é o novo cenário. Mesmo que você fale, pegue quem você gosta hoje em dia, pode ser a Beyoncé, pode ser Mário Sérgio Cortella, pode ser Clóvis de Barros, pode ser Karnal Opondé, todos eles têm visibilidade digital?
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Speaker
Porque senão não teriam todos os ganhos e os poderes por meio da marca pessoal deles que eles possuem hoje em dia. Então consequentemente você se isolar numa montanha do Peru, ou se isolar em montanha nos Estados Unidos, ou mesmo em Nagoya, no Japão, só escrevendo seus livros hoje não dá mais? Eu gostaria inclusive de ter uma vida assim, mais isolada, mas não dá.
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Speaker
A gente pode se isolar, mas desde que tenha um wi-fi para poder postar esse isolamento. Exatamente. Então, ou seja, de alguma maneira você vai ter que estar conectado porque hoje é mandatório a chamada por atenção. Atenção é um novo ativo. As marcas hoje têm que disputar, seja marcas pessoais ou corporativas, em primeiro plano pela atenção.
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Speaker
E essa tensão é gerada porque hoje está tudo junto e misturado na comunicação ao seu ouvinte. Hoje mesmo eu dava uma entrevista mais cedo e eu falava o seguinte, se há 15, 20 anos vocês acessavam em Florianópolis, na Santa Catarina, o Diário Catarinense,
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Speaker
No Jornal de Domingo, você tinha o setor de indústria, lá no Jornal de Novelas, o setor de negócios, o setor de esportes, era assim, a gente era setorizado à comunicação. Se a gente fosse dez anos a quinze anos antes, inclusive, você tinha Barça, também era a mesma coisa, ciências, astronomia, tudo setorizado. Hoje,
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Speaker
Poli e Mo abrem a porra da rede social agora, Instagram, LinkedIn, TikTok, independente se seja esportes, se seja artes cênicas, artes plásticas ou escambal, entra tudo junto e misturado e sem setor.
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Speaker
Então a sua marca ela compete com a padaria do lado, ela compete com o ursinho andando com aquela bunda toda rebolando para um lado e para o outro. Engraçada que todo mundo fica lá no vídeo daquele ursinho 30, 40 segundos e no nosso vídeo não ficam 10 segundos. Então a gente disputa até com urso peludo, até com pinguim andando desengonçado na Antártida. A gente disputa com coisas que não vendem o mesmo que a gente.
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Speaker
Porque hoje, num primeiro plano, a rede social vem numa coisa por vez. No Instagram vem um post por vez, no seu feed, no LinkedIn da mesma maneira, no TikTok da mesma maneira.
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Speaker
Consequentemente, a disputa é de atenção. E a atenção começa pela visibilidade. Só que onde é que está a falência de muitas marcas? Depois, então, toda energia, dinheiro, apenas em visibilidade, e não rumam em outras quatro etapas para alcançar uma marca pessoal de fato de poder. Quais são as outras quatro etapas? Eu tenho que começar a criar estratégias para conquistar respeito, admiração,
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Speaker
reputação e eu chego no último nível que é autoridade moral. É esse passo a passo, por meio das minhas mentiras, que é o que eu ensino. Ou seja, como é que você, por meio de estratégias, começa a galgar esse passo? Por isso, se alguém, por exemplo, faz uma mentoria estratégica de posicionamento de carreira no LinkedIn e para apenas nesse aumento de visibilidade e não cria outras estratégias para continuar subindo, tá ferrado ou ferrado.
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Speaker
Porque essa pessoa jamais será vista daqui um tempo como uma autoridade moral, porque não passou por outras fases que poderiam lhe gerar de respeito, admiração e reputação até se tornar top of mind, primeiro na mente do seu potencial consumidor. E certamente a autoridade e todas essas etapas nós conquistamos.
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Speaker
Em alguns minutos ou horas ou semanas da Al Bosco. A marca pessoal só é feita por consistência. Existe um time para isso. Exatamente. Não existe uma marca pessoal forte ou uma marca corporativa que se tornou forte sem a consistência, como a Pauli bem disse, sem uma sucessão de impactos mentais que você causou no seu potencial consumidor.
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Speaker
E a gente fala isso de Apple ou a Coca-Cola 150 anos atrás. A gente fala de McKinsey, Accenture, Dutti Gabana e Vincent Laurent. Todas elas foram muito consistentes em termos de ações de marca. Então não tem como você se tornar autoridade moral se a consistência dentro de uma estratégia de marca não se fizer presente dentro da sua jornada de comunicação e visibilidade.
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Speaker
independente da nossa idade, posição ou dos nossos negócios que nós estamos inseridos, a gente precisa entender, obviamente, a importância do branding. Nós somos os CEOs das nossas próprias empresas, o tal do eu limitada. E estar no mercado atualmente exige uma tarefa super importante que é ser head de marketing da marca chamada
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Speaker
entre abre aspas, você.
Fortalecendo marca pessoal: conhecendo forças e fraquezas
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Speaker
Dal Bosco, como alguém pode descobrir e destacar seus pontos fortes ao construir a sua marca pessoal? Vou além, como adaptar a marca ao longo do tempo sem perder a sua autenticidade, a sua essência? Ótima pergunta, porque vocês vão lembrar daquela revista que a gente há anos consumia, só não entendia. Você, S.A.
00:17:13
Speaker
Ou seja, há quanto tempo, se a gente for interpretar, que aquilo de certa maneira era uma preocupação onde você está acordando. Apesar de que a revista falava muito mais da corporação do que, por vezes, de você como uma marca.
00:17:29
Speaker
Então, o que acontece dentro dessa jornada da busca do nosso ponto forte? Se você for perceber, você sabe o seu ponto forte. Cada um de nós sabe muito bem o seu ponto forte. É muito difícil você ser um completamente leigo no que você acredita que você faz melhor. Muitas vezes você pode até ficar pensando, etc.
00:17:52
Speaker
por causa de alguns bloqueios ou por causa até de algumas inseguranças de que você acredita, não, mas eu acho que eu não sou tão bom assim. Porque tem pessoas melhores, sempre vem aquela vírgula, né? Porque tem pessoas melhores.
00:18:04
Speaker
Mas você sempre comunica, você sempre vende para quem está abaixo de você em termos de conhecimento daquela sua área. Você não está comunicando por igual ou superior, esse cara está puxando para você em termos de comprar a sua solução, a não ser que ele ou ela quisessem comprar de você para modelar, copiar ou ver o que você está ofertando no mercado.
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Speaker
Agora, quando eu falo em ponto forte, sabe qual é o grande erro no mercado? Não é nem os profissionais saberem qual é o deles. Mas grande parte dos profissionais entram numa onda de modismo.
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Speaker
onde a pessoa quer transformar as suas fraquezas e os seus pontos fracos num ponto forte para mostrar uma certa superação ou então para pegar uma onda no mercado porque, entre aspas, é o que está dando certo.
00:18:57
Speaker
O que acontece? Eu fico cansado de ver no mercado profissionais onde acreditam naquela famosa frase de Facebook de transforme suas fraquezas em suas fortalezas, transforme suas fraquezas em seus pontos fortes. Eu tô me fodendo pra pontos fracos. Pegar uma pessoa no ponto fraco dele ou dela e querer transformar aquilo num ponto forte. Desculpa, vai procurar outro mentor porque ele não é o Dal Bosco, eu quero trabalhar com você no que você já é mediano pra bom.
00:19:27
Speaker
É aí que está a potencialidade, não existe quem se transforma numa pessoa feríssima no mercado, um outlier, por meio do seu ponto fraco. Ayrton Senna sabia muito bem o seu ponto forte, família Gunning sabia muito bem o ponto forte deles, família Gunning não partiu para a veterinária.
00:19:45
Speaker
A família Gunner partiu. É ou não é? A gente tem que ser sincero em cima da mesa. E o Zembolt sabia que nunca na vida dele, ele ia ser o melhor cara no arranque. Não tem como aquele cara, com as pernas que são um cambito, um cara de dois metros de altura, disputando cem metros rasos, ele acreditar que ele nos cem metros rasos, nos primeiros vinte a trinta metros, ele ia ser o primeiro.
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Speaker
comparando com americanos de 1,60m, 1,70m, que a coxa dos americanos e jamaicanos é o meu tronco. Os caras têm uma explosão muscular incrível. O Wilson Bolts, você vê em entrevista dele, do treinador dele, desde os 15, 16 anos, eles sabiam que o ponto fraco do Wilson Bolts ia ser o arranque dele.
00:20:27
Speaker
O que eles fizeram? Eles transformaram aquele arranque dele para o nível mediano, para que, opa, de alguma maneira, que ele não se tornasse tão prejudicial assim, para que não desse tempo até alcançar os 100 metros, 100 metros é muito rápido, né, menos de 10 segundos, só para constar, para que aquilo lá pelo menos não atrapalhasse em frente.
00:20:46
Speaker
Mas, o que é a estratégia? Vamos trazer esse ponto fraco, pelo menos para o nível mediano, para não incomodar. Mas do zero aos vinte, Usenbolt, ele tenta igualar, dos vinte aos cinquenta vai ser uma puta disputa ali. Agora dos cinquenta para frente, ninguém segura o cara. Porque aquelas pernas de dois metros de altura, aí ninguém pega o cara. Ou seja, eles sabiam que o potencial dele estava onde? De cinquenta metros para frente.
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Speaker
Os caras botaram muita energia ali. Muita energia ali. Quando você vê a Ayrton Senna, foi botada energia muito no que o cara era bom. Se você vê entre qualquer outra pessoa, numa Beyoncé, se você pega no Mariah Carey, se você pensa em clubes de barros, esses caras não vão inventar moda do que não é o dia a dia deles.
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Speaker
Você não vai ver um clove de barros falando como se alimentar de maneira saudável comendo comida integral. Ele sabe que aquele não é o ponto forte dele. Ele é um filósofo que vai falar sobre o seu sismo, por exemplo. Isso é autoconhecimento. Então, o ponto forte está onde? Está no autoconhecer. Porque quando eu me conheço, eu expando a minha consciência.
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Speaker
E as marcas muito fortes são pessoas que eram muito conscientes, aqui que está a chave, no que elas eram fracas, no que elas eram muito fortes. E quando eu aumento a minha consciência, eu tenho a capacidade de expandir o meu universo.
00:22:26
Speaker
E quando eu expando o meu universo eu entendo as minhas reais capacidades do que eu posso alcançar. Mas se eu sou um cara que não busca o conhecimento, consequentemente eu não expando a minha consciência. E consequentemente eu não vejo que existem outros universos além das barreiras dos bloqueios que eu mesmo me coloquei à frente.
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Speaker
Eu não consigo entender a minha real potencialidade. Então parece um negócio tão básico, ou ele me perguntar sobre ponto forte, eu falar ponto forte, tem tudo a ver com potencialidade, mas não, grande parte das pessoas não sabe as suas potencialidades, porque estão vivendo num inconsciente coletivo, estão vivendo num piloto automático. Elas não param para trabalhar e fazer a sua própria busca, e a sua própria busca é buscar o autoconhecimento para alcançarem
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Speaker
a sua própria sabedoria. A sabedoria é a evolução onde você traz a informação, o conhecimento e o conhecimento ao modo sábio de ser, sentir e agir. Sábio da Bosco, te ouvindo, eu começo a pensar que o quanto as empresas não veem a importância também de ter líderes dentro delas, com marcas pessoais fortes. E uma vez eu li uma frase... Muitas nem querem. Exato, pois é.
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Speaker
E uma vez eu ouvi uma frase, que assim, nós escutamos recomendações de pessoas, não de empresas. Então você estava falando anteriormente e me veio essa frase na hora, porque na prática, eu vejo assim, nas mentorias, quando a gente tem líderes fortes, geralmente eles inspiram, até influenciam as suas equipes e clientes também.
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Speaker
Então, assim, poxa, por que as empresas não pensam e incentivam os seus líderes nesse sentido, sabe?
Medo corporativo da marca pessoal dos funcionários
00:24:15
Speaker
Eu já vi líderes da Augusto que têm medo de ter liderado, que têm marca pessoal mais forte que a deles mesmo. Então, como é que você está vendo isso no dia a dia? E como é que a gente coloca na cabeça dessas empresas, assim, os benefícios de ter líderes com marcas pessoais fortes dentro da sua organização? O que você acha?
00:24:35
Speaker
Primeira questão, pinto não vira gavião. Quem nasceu para ser pintinho vai ser sempre pintinho e não consegue virar águia. E aí eu estou falando diretamente para alguns donos de empresas e diversos gestores de RH.
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Speaker
Não adianta, tem gente que você pode bater com a picareta na cabeça para tentar transformar aquilo de uma maneira mais consciente. O outro lado tem vários bloqueios, várias inseguranças, cada um quer proteger o seu lado, cada um quer proteger o seu. E aqui a gente traz muito aquele próprio jogo do príncipe do rei, tem grande parte dentro das empresas que quer proteger o seu cargo e não necessariamente está pensando no bem da empresa.
00:25:15
Speaker
Ou seja, antes chora a mãe do outro, que é a minha mãe. Então antes eu protejo o meu lado do que eu do todo. Consequentemente... Muitas vezes abafa o outro também, né? Abafa por quê? Por causa que a gente ainda vive num modelo social de trabalho de 200 anos ao estilo revolução industrial. Quer um exemplo?
00:25:38
Speaker
Daqui poucos anos, Poli e Munik terão que deixar a filhona linda às 7 da manhã, na escola, para depois vocês voltarem para o trabalho. O que é um absurdo do absurdo. Porque quando a gente fala em ter que deixar alguém às 7 horas, é porque a gente ainda tem um estilo de trabalho que a gente tem que começar às 8 horas, porque era o que já acontecia na fábrica, começa às 8.
00:26:04
Speaker
Então tudo tem que acontecer antes, em nível particular, porque depois é só depois é o final da fábrica. Nós só temos que ainda, exatamente, ainda os pais têm que deixar o filho antes de ir para, entre aspas, a fábrica.
00:26:16
Speaker
Mas isso é uma réplica de 150, 200 anos, onde você pega para a saúde de uma criança, e vocês entendem muito melhor que eu, porque vocês têm filhos, eu sou apenas um pensador, eu sou apenas um estudioso e um observador, mas é um absurdo você ter que acordar uma criança, principalmente se você mora numa grande cidade, uma megalópole, você tem que acordar hoje o seu filho 5 da manhã, 6 da manhã.
00:26:40
Speaker
Três sete, ele conseguiu estar no colégio com vocês. Onde já se viu você acordar uma criança de seis anos, sete anos, nove anos, às cinco, seis da manhã? Sendo que essa criança era o período para ela estar dormindo. Onde é que isso? Onde é que você quer esperar que esse adulto tenha uma saúde plena lá em frente, sem consequências da infância?
00:27:04
Speaker
Isso me preocupa e isso porque eu estou entrando nessa seara, vamos dizer assim, que não é de fato um campo bom para se conviver, vamos dizer assim, pelo simples fato de que a gente continua também no mercado de trabalho replicando muitos erros do passado.
00:27:21
Speaker
passado não era erro, era a realidade, mas se a gente continua cometendo o mesmo numa inércia, e onde é que eu quero chegar isso? É que tem muitas empresas continuando e continuam achando isso, que o colaborador é uma posse.
00:27:35
Speaker
daquela empresa. E, consequentemente, eu tenho que deixar essa pessoa completamente escondida na caverna, porque se essa pessoa se tornar visível, o concorrente pode vir buscá-la ou buscá-la. Mas aqui vem uma questão. De uma maneira ou de outra, esse seu cobrador vai vazar.
00:27:56
Speaker
porque hoje a expectativa, ou na verdade a média, melhor dizendo, de um colaborador no Brasil atualizado do Ministério do Trabalho de janeiro de 2023, então dado, atualizado, é de apenas dois anos e já foi de 14 anos. Então, ou seja, o colaborador médio fica dois anos sendo vazado, ou ele vazando,
00:28:19
Speaker
Eu só posso te dar uma certeza, seu colaborador não vai ficar. Harismos os casos daqui pra frente que vão ficar dez anos na sua empresa. Consequentemente você tem que criar um plano estratégico que ele entenda sua empresa até como um intercâmbio e que se você não desenvolver a marca dele pra trazer benefícios nesse um, dois, três anos que ele ficará na sua empresa, alguém fará.
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Speaker
e quem fará vai tirar muito mais recursos daquela pessoa do que você está tirando. Então infelizmente a gente vê muitos recursos ao invés de serem recursos humanos. Eu faço aqui até uma brincadeira com uma palavra que não existe, mas é recursos inumanos. A gente tem mais recursos inumanos do que recursos humanos.
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Speaker
Ou seja, que continuam vendo o colaborador apenas como uma máquina, apenas como um servo, um serviço salvo. Agora, onde é que o Dal Bosco palestra, onde é que o Dal Bosco incentiva, onde é que o Dal Bosco está nas convenções, onde é que o Dal Bosco é chamado por RHs, donos de empresas e etc., por empresas regionárias? Aqui elas falam, caramba, Dal Bosco, a gente precisa que você venha para cá para instruir a nossa equipe para eles se verem como uma marca,
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Speaker
consequentemente todo mundo pode se ajudar, a marca corporativa pode ajudar eles e a marca pessoal pode ajudar a corporação. Só para vocês terem noção, tem pesquisas recentes que já comprovam que
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Speaker
Leads, vindo pela marca pessoal de colaboradores, convertem sete vezes mais do que o lead chegando pela marca corporativa. E, principalmente, quanto maior o cargo, aí mais fácil ainda aquela pessoa que falar com outra pessoa física e não necessariamente mandar num formulário de um site hoje à noite.
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Speaker
para esperar que um SDR alguém atenda. Se alguém atender, faz um teste para os nossos ouvintes aqui do papo. Você pega hoje à noite, manda aí mensagem pro formulário de captura de uns 10, 20 sites e vê quantos eles respondem nos próximos dois a três dias. É uma vergonha. É uma vergonha de atendimento. E eu tô falando aqui com uma especialista de atendimento, que é o Munique.
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Speaker
consequentemente, a gente vai começar a entender que assim, muitas marcas não querem uma forma nem de outra. Eu não quero atender, mas eu também não quero que o outro se expõe. Ou seja, eu quero que você continue sendo um escraviário, eu quero que você continue
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Speaker
sendo um perfil merdiano, uma mistura de merda com mediano. Eu quero que você continue sendo alguém completamente oculto, anônimo, coadjuvante. Porque assim você faz a minha vontade. Assim você não é protagonista da própria vida. Você continua assim, sendo um bunda mole que não assume a própria vida e não de fato gera valor. Nem para os seus clientes, porque ninguém me conhece. Olha que interessante, Dal Bosco, o que você trouxe para nós.
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Speaker
no nosso universo corporativo, que é o mercado financeiro, a nossa marca pessoal é o que traz o cliente. Porque... Exatamente. Depende da confiança. Então, eu tenho confiança, eu tenho autoridade sobre o assunto. Então, o que converte efetivamente é a marca pessoal. É a confiança que alguém deposita
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Speaker
naquele assessor que está auxiliando o investidor. Então, a empresa precisa disso. Isso devia ser uma medida, na minha visão, top down, porque a cultura corporativa, eu digo que não é borrow up, não vem de baixo para cima, é top down, tem que vir da alta direção. A marca pessoal daqui para frente, cada vez mais, nessa década que se abre, cada vez mais ela é prioritária para a empresária e para o empresário,
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Speaker
por um simples motivo, porque a gente está na era da desconfiança digital. O que é isso? Eu tenho muita informação, mas isso não significa que essa informação me gera razão.
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Speaker
Essa informação está me gerando mais emoção. As pessoas estão muito mais empolgadas com falsos gurus da web. Consequentemente, tem muita gente tomando decisão que é uma cagada atrás da outra. Então, como é que de informação eu passo confiança? E recebo a sanção lá do outro lado para, opa, essa mulher é foda. Essa é autoridade moral. Molo é autoridade moral na área financeira.
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Speaker
E porra, munique autoridade moral e sustentabilidade dentro de empresas. Show de bola. Ou seja, essa transmissão não é feita daqui pra frente pelo CNPJ.
Confiança pessoal e branding em relações com clientes
00:32:55
Speaker
O CNPJ tá claro, se eu tenho uma bandeira XP por trás da polia, aquilo me dá uma dupla segurança. Mas o meu fechamento vai ser com polia. Porque XP por XP, eu tenho 40 escritórios pra escolher em Florianópolis.
00:33:10
Speaker
Então, o jogo daqui pra frente é quem souber trabalhar a sua marca pessoal num primeiro plano, rápido já, numa visibilidade que passe confiança, que passe segurança. Porque confiança e segurança, como eu costumo dizer nas minhas palestras, é a dupla. São uns gêmeos pra vendas de auto ticket. Sem confiança e segurança, dificilmente você deixa qualquer coisa na sua vida que você pague cinco, dez mil reais ou mais. Passou muito rápido.
00:33:40
Speaker
Infelizmente, estamos chegando ao fim.
Promoção do livro de Dal Bosco
00:33:43
Speaker
Mas antes, Dal Bosco, eu quero ouvir de ti, que é o mestre neste assunto, dicas práticas, ou um livro, ou um filme. Enfim, o que você tem para trazer aqui para os nossos ouvintes para eles se desenvolverem mais na presença online forte e autêntica?
00:33:59
Speaker
Bacana. Bom, tem um livro que eu gosto muito, que está indo para a segunda edição já. Claro que é o meu livro lançado, Ciana. Com certeza. Não tem nem dúvida. Você está transformando a vida de pessoas. O livro é foda. E é excelente, viu? Eu já li. Que bom, Poli. Que se chama o Personal Branding para profissionais da área da saúde. E sabe, duas alegrias aqui, né? Um,
00:34:27
Speaker
A gente tem noção de quem está comprando, dos pedidos, as pessoas nos mandam mensagem, também postam e mandam uma fase de postagem feed, stories no Instagram e lá vai. Muita gente comprando que não é da área da saúde e fala assim, porra, me indicaram que isso é que está servindo para mim também, então as pessoas, porque ensinamentos de marca pessoal, eles transcendem apenas uma área, apenas um segmento.
00:34:51
Speaker
E uma segunda boa notícia dentro dessa jornada ali, é que o livro está sendo adquirido por muitos PJs, pessoas jurídicas, clínicas, hospitais, centros de ensinos, pessoas que não são da área da saúde, que estão comprando em remessa, 20 livros, 70 livros, 100 livros, para dar de presente para os seus clientes que são da área da saúde.
00:35:18
Speaker
Então isso também é um negócio muito bacana que a gente está recebendo vários pedidos para esse tipo de atitude. O que me deixa também mais contente é porque é o seguinte, hoje você escrever um livro no Brasil é um grande desafio, porque o primeiro desafio é você escrevê-lo.
00:35:37
Speaker
Segundo, o desafio é você lançar. Muita gente fica dois anos ou uma vida inteira escrevendo um livro e erra, que se desgasta toda a sua energia aqui, e erra no lançamento, ou não faz lançamento, achando que um livro vai se vender por si só. Hoje o lançamento é até mais importante do que o conteúdo no começo. Porque se você não lançar e não vender, a pessoa não vai conseguir nem chegar no conteúdo. Então, um é escrever, o desafio. Outro é o lançamento.
00:36:06
Speaker
Terceiro desafio é você fazer com que a pessoa compre de fato. Quarto desafio é você fazer com que a pessoa leia o livro até o final, porque assim como as pessoas compram curso online, a menor parte terminam.
00:36:24
Speaker
O livro, da mesma maneira, quantos livros você tem na sua cabeceira, no assistente, que você diz que um dia você vai ler, e você vai morrer, e você não vai ter lido, em vez de ter passado aquele conhecimento em frente, e você foi mesquinho, mesquinha, e você não largou aquilo lá. Agora tem um quinto desafio, o livro.
00:36:42
Speaker
é que se você conseguir escrever, se você conseguir lançar, vender, fazer com que a pessoa leia até o final, o quinto desafio para um autor de um livro ou uma autora é fazer com que o seu leitor indique o seu livro. Porque muito da venda do livro é por meio de indicação.
00:36:59
Speaker
Tipo assim, então o músico lê esse livro. Esse livro é foda. E aí é algo que eu vibro já nessa primeira edição, sexta-feira começou já a segunda edição, veio mais uma remessa, por causa de que muita gente indicando pra outras, eles me mandam mensagem que foi indicado, foi indicado, foi indicado.
00:37:19
Speaker
E quando o autor recebe a indicação para outra pessoa que comprou o que leu, isso é fantástico. Significa que o livro como um instrumento de transformação que você se propôs desde o começo, quando você entrou nesse projeto de elevar conhecimento e de gerar valor, significa que está dando certo.
00:37:40
Speaker
Um excelente Dal Bosco, muito obrigada, sempre bom te ouvir. Eu acho que o mais engraçado é que o Dal Bosco sempre consegue tirar a gente da zona de conforto. Ele sempre faz a gente pensar fora da caixa e vê que a gente realmente precisa estar sempre 100% atento a tudo isso, a como nós agimos e a como nós fazemos.
00:38:01
Speaker
E nós esperamos que vocês também tenham encontrado os valiosos insights para moldar a sua marca pessoal. E é isso gente, a jornada da construção da sua identidade é única e contínua. Então nós convidamos vocês a seguirem o trabalho do Dal Bosco. O Instagram do Dal Bosco é ricardo.dalbosco.
00:38:22
Speaker
e conhecer um pouco mais do trabalho dele. E também recomendamos a compra do livro do Dal Bosco, que com certeza vai fazer a diferença na sua vida, mesmo que você não seja da área da saúde.
Encerramento e agradecimentos
00:38:34
Speaker
Gratidão, Dal Bosco. Muito obrigado por estar aqui conosco. Estamos juntos nesse desafio.
00:38:39
Speaker
Eu digo que todo mundo tem uma marca, mas a marca pessoal não é para todo mundo de forma profissional. É apenas para as inquietas e os inquietos. Aquelas pessoas que sabem que tem algo que está incomodando aí dentro, sabem que podem muito mais, mas não estão sendo percebidas e percebidos. Se vocês querem vir dentro dessa jornada,
00:38:59
Speaker
já começa consumindo nas nossas redes sociais, conteúdo gratuito dentro dessa jornada. E se você quiser se profissionalizar, aí você embarca de mãos dadas conosco para ir dentro dessa caminhada. Temos um agradecimento especial ao nosso parceiro do podcast. A DVW, que tem mais de 10 anos de atuação, são diversos serviços premium, incluindo consultoria personalizada para empresas ou profissionais que desejam impulsionar seu marketing pessoal
00:39:28
Speaker
ou empresarial. Para informações acesse dvw.com.br. Gratidão por nos acompanhar e até o próximo episódio.